
A venda em ritmo de incêndio muda o debate sobre tal fusão, e poderia facilitar o processo de aprovação regulamentar. Porque comprar uma gravadora gigante é uma coisa, mas vender uma caçambada de coisas para fazê-lo é outra. E, de acordo com os comentários subseqüentes feitos pelo chefão do departamento financeiro da Vivendi PHILIPPE CAPRON, o plano é livrar-se de tais ativos antes que a decisão seja tomada – ao longo dos próximos meses. “Nós queremos acabar com isso antes que os reguladores emitam seu veredicto sobre a transação entre a Universal Music e a EMI,” Capron disse ao canal Bloomberg nessa manhã.
E o relógio está correndo… mas nem tanto. A Comissão Europeia emitiu um prazo aproximado para o dia 23 de Março, apesar de que, na verdade, esses caras fazem o que querem em relação ao tempo. E é por isso que o todo-poderoso da Vivendi disse aos investidores para esperarem uma decisão para a segunda metade desse ano.
No lado dos EUA, a Federal Trade Comission [FTC] também está apreciando a fusão, apesar dos europeus serem dez vezes mais rígidos.
Os inimigos dessa fusão estão falando cada vez mais alto. Isso inclui – surpreendentemente – a Warner Music Group, cujo ex-executivo Edgar Bronfman prometera lutar ‘com unhas e dentes’, baseado nas regras do mercado de ações. Outros inimigos declarados incluem o consórcio independente AIM e a IMPALA.




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