Metal Open Air: cancelado por organizadores do festival

Matéria de Estefani Medeiros e Marcus Vinícius Brasil, publicada no UOL, relata que o Festival Open Air foi cancelado ... - [Clique Aqui e Leia Mais]

Anthrax: Scott leiloa 200 ítens de sua coleção pessoal

SCOTT IAN abriu seus cofres e o arquivo do ANTHRAX. O guitarrista está leiloando vários itens adquiridos ao longo de mais 30 anos de sua história ... - [Clique Aqui e Leia Mais]

Iron Maiden: Adrian Smith confirma planos para novo álbum

Em entrevista ao programa That Metal Show, da rede VH1, o guitarrista Adrian Smith, do Iron Maiden, falou a respeito dos próximos planos da Donzela de Ferro para 2012 e 2013 ... - [Clique Aqui e Leia Mais]

Megadeth: fã de dez anos pega a munhequeira de Mustaine

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Guns N' Roses: ex-empresário insinua que Axl é bissexual

O ex-empresário do GUNS N’ ROSES, ALAN NIVEN, falou semana passada com o site estadunidense LEGENDARY ROCK INTERVIEWS e ... [Clique Aqui e Leia Mais]

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Dimebag Darrell: não falo com Vinnie há um ano, diz Rita

Membros do BLACK SABBATH, DISTURBED, ALICE IN CHAINS, RAGE AGAINST THE MACHINE, SUICIDAL TENDENCIES e do MACHINE HEAD, participaram de um encontro nesta noite de quarta-feira (14 de dezembro) no Key Club em Hollywood, Califórnia, para celebrarem a vida e a música de "Dimebag" Darrell Abbott (PANTERA, DAMAGEPLAN) como parte do Dimebash deste ano.

Dois músicos que não puderam comparecer no evento deste ano foram o ex-membros do Pantera, Phil Anselmo e Vinnie Paul.

Anselmo deveria aparecer no Dimebash do ano passado, mas desistiu no último minuto depois de ter pego uma pneumonia.

Quando perguntado sobre a ausência de Anselmo no show deste ano, a namorada de Dimebag, Rita Haney - que organizou o evento - disse à Artisan News (ver vídeo abaixo): "Acho que se tivéssemos mantido a data original, 08 de dezembro, acho que ele até poderia vir. Porque Pepper (Keenan, parceiro de Anselmo no DOWN) tinha algumas obrigações. Eles estão gravando um novo álbum do DOWN e Pepper esteve ocupado participando da apresentação do METALLICA (na semana do 30º aniversário da banda, em San Francisco) então, eles não puderam vir. Então tivemos que mudar os planos, sabe como é né, Philip tem uma agenda cheia, com cinco projetos ao mesmo tempo. Ele enviou uma carta com pedidos de desculpas, foi muito legal. A carta dizia: 'Por favor, não conte comigo para o próximo ano'."

Haney recentemente convidou Vinnie Paul e Anselmo para resolverem suas diferenças em homenagem a Dimebag, que foi baleado e morto por um atirador enlouquecido enquanto em um show do Damageplan, em Columbus, Ohio, em 2004.

Vinnie (que é irmão de Dimebag) e Anselmo não se falam desde a divisão do Pantera em 2003. Mas a relação ficou ainda mais amarga quando Vinnie culpou indiretamente Phil pela morte de Dimebag, sugerindo que algumas observações que o vocalista fez sobre Dimebag, relatadas algumas semanas antes, poderiam ter incitado o assassino de Dimebag.

Haney falou sobre a longa rivalidade no início do ano, dizendo: "Todo mundo ainda tem ressentimentos, uns com os outros, sobre essas coisas do passado. É fácil dirigir a sua raiva contra as pessoas erradas. Philip não matou Darrell e nunca iria querer isso".

Haney acrescentou: "Sim, eu me sentiria mal se Philip se tornasse um idiota e um viciado em drogas, e eu ainda fico um pouco confusa em acreditar nele. Mas algumas das coisas que ele me enviou, algumas das coisas que ele disse... Esse é o Philip que eu conheço, mais forte do que todos. Sempre haverá espaço no meu coração para ele, eu o amo".

Haney admitiu que Vinnie não ficou feliz em saber que ela tinha entrado em contato com Anselmo, dizendo: "Eu só espero que algum dia eles enxerguem a luz, e possam se perdoar, em nome de Darrell. Eu sei que virá no tempo certo".

Quando perguntado pela Artisan News sobre a aparente decisão de Vinnie em não comparecer no Dimebash deste ano, Rita disse: "Enviei-lhe uma mensagem. No dia 8 de dezembro (aniversário de sete anos da morte de de Dimebag), eu queria que ele soubesse que eu estava pensando nele, que eu o amava, independentemente do assunto. Mas eu não falo com ele a quase um ano. Mas sabe de uma coisa? Eu não desisti. Eu ainda amo ele. Eu não guardo nenhum rancor. E eu só espero que ele venha e celebre conosco (em algum momento no futuro)".

Paul McCartney: anunciando novo álbum, "My Valentine"

Romance. Estará certamente no ar quando Sir Paul McCartney lançar seu novo álbum, "My Valentine" no dia 07 de Fevereiro, através da Concord/Hear Music label.

O disco terá baladas românticas, entre músicas originais e covers. McCartney disse: Isso vai soar como as músicas de 1920 - 1940, estas eram as músicas que eu, minha familia, meus tios, ouviam."

McCartney falou à Rolling Stone sobre querer fazer um álbum do tipo 'padrões pop' dizendo: "Eu queria fazer esse tipo de coisa sempre, desde a época dos Beatles".

Nightwish e Tarja Turunen: novos álbuns lançados no Brasil

A HELLION RECORDS preparou um verdadeiro presente de Natal para todos os fãs brasileiros de TARJA e NIGHTWISH.

Já está nas lojas de todo Brasil o primeiro álbum do HARUS, projeto de música clássica da ex-vocalista do NIGHTWISH.

O HARUS representa um retorno às origens para a vocalista finlandesa. Se Tarja Turunen é conhecida por cantar rock/metal com estilo clássico, no HARUS a proposta é trazer uma linguagem moderna para a música erudita.

Formado por Tarja Turunen (vocais), Kalevi Kiviniemi (teclados), Marzi Nyman (guitarra) e Markku Krohn (percussão), o HARUS estreou como grupo no Lahti Organ Festival em 2006 na Finlândia, mas seu primeiro registro só sai agora com "In Concert - Live At Sibelius Hall".

O álbum chega agora ao Brasil em três versões diferentes: CD Digipack nacional, DVD nacional e Blu-Ray + CD importado com preço super especial.

Assistia o videoclipe de "Walking In The Air", primeiro single do álbum.



Também já estão disponíveis as novas versões remasterizados de três clássicos do NIGHTWISH: "Oceanborn" (1998), "Wishmaster" (2000) e o EP "Over The Hills And Far Away" de 2001. Verdadeiras edições de colecionador, os três discos vêm recheados de várias faixas bônus.

Confira abaixo o tracklist dos quatro lançamentos:

TARJA TURUNEN & HARUS - IN CONCERT - LIVE AT SIBELIUS HALL
01. Arkihuolesi Kaikki Heitä
02. Ave Maria Op. 80
03. Ave Maria
04. Maa On Niin Kaunis
05. Varpunen Jouluaamuna
06. Heinillä Härkien
07. En Etsi Valtaa Loistoa
08. Jouluyö, Juhlayö (Silent Night)
09. Astral Bells
10. You Would Have Loved This
11. Walking In The Air
12. Improvisation: Variations Sur Un Noël

NIGHTWISH - OCEANBORN
01. Stargazers 4.27
02. Gethsemane 5.21
03. Devil & The Deep Dark Ocean 4.46
04. Sacrament of Wilderness 4.12
05. Passion And The Opera 4.50
06. Swanheart 4.44
07. Moondance 3.31
08. The Riddler 5.16
09. The Pharaoh Sails To Orion 6.27
10. Walking in the Air 5.28
11. Sleeping Sun 4.01
BONUS TRACKS:
12. Nightquest 4.15
13. Sleeping Sun (live) 4.31
14. Swanheart (live) 3.55
15. The Pharaoh Sails To Orion (live) 6.39
NIGHTWISH - WISHMASTER
01. She Is My Sin 4.46
02. The Kinslayer 3.59
03. Come Cover Me 4.34
04. Wanderlust 4.50
05. Two For Tragedy 3.51
06. Wishmaster 4.23
07. Bare Grace Misery 3.39
08. Crownless 4.26
09. Deep Silent Complete 3.57
10. Dead Boy's Poem 6.47
11. FantasMic 8.18
BONUS TRACKS:
12. Sleepwalker (original version) 2.57
13. Wanderlust (live) 4.34
14. Deep Silent Complete (live) 4.24

NIGHTWISH - OVER THE HILLS AND FARAWAY
01. Over The Hills And Far Away 5.03
02. 10th Man Down 5.20
03. Away 4.31
04. Astral Romance (2001 Version) 5.18
05. The Kinslayer (live) 4.12
06. She Is My Sin (live) 4.44
07. Sacrament of Wilderness (live) 5.01
08. Walking in the Air (live) 5.10
09. Beauty And The Beast (live) 6.40
10. Wishmaster (live) 5.03
BONUS TRACKS:
11. 10th Man Down (live) 5.29
12. Over The Hills And Far Away (live) 6.01
13. Over The Hills And Far Away (video)

Mais Informações:
http://www.hellion.com.br
http://www.twitter.com/hellionrecords
http://www.myspace.com/hellionrecords
http://www.facebook.com/HellionRecordsBrazil
http://www.facebook.com/harusofficial

Corey Taylor: "Rubin é perfeito para produzir o Sabbath"

O vocalista do SLIPKNOT  e do STONE SOUR, Corey Taylor, acaba de encerrar sua turnê solo, onde ele combinou apresentações acústicas com interação com o público e leituras de seu livro "Seven Deadly Sins" ("Sete Pecados Capitais"). Mas Taylor surpreendeu a todos, na turnê, chamando o vocalista do STONE TEMPLE PILOTS, Scott Weiland, de "preguiçoso de merda", e em uma outra ocasião, chamou o lendário produtor Rick Rubin, com quem trabalhou no álbum do Slipknot  de 2004, "Vol. 3 (The Subliminal Verses)", de superestimado e supervalorizado, dizendo que nunca mais trabalharia com ele novamente, enquanto estivesse vivo.

Rubin já havia produzido uma série de lançamentos que foram platina e ouro, incluindo RED HOT CHILI PEPPERS, SLAYER, AUDIOSLAVE, SYSTEM OF A DOWN e METALLICA. Atualmente, o produtor estará encarregado de produzir o primeiro álbum de estúdio, após 33 anos, do BLACK SABBATH que anunciou o retorno da formação original.

Apesar das opiniões, não muito elegantes, de Taylor sobre a colaboração de Rubin no álbum do Slipknot, o vocalista diz que o famoso produtor, provavelmente, se dará bem com o Ozzy Osbourne, Geezer Butler, Tony Iommi e Bill Ward.

"Desta vez eu acho realmente que Rick Rubin é perfeito para o trabalho", diz Taylor. "Ele ficará fora do caminho para que eles continuem".

Taylor acrescentou: "Só espero que os levem para o caminho certo. Só espero que eles consigam fazer algo justo e não só pelo dinheiro. Eu acho que Geezer e Tony vão empurrá-lo para frente, assim como Bill e Ozzy também o farão, eu acho que vai ser fantástico. Estou ansioso para ver um show de riffs!"

Ozzy Osbourne: 25 coisas que você não sabe sobre ele

Com o titulo “25 coisas que você não sabe sobre mim”, OZZY OSBOURNE  dividiu com os fãs uma lista de curiosidades triviais sobre sua vida no site da UsMagazine, em junho de 2010.

1) Eu odeio estar atrasado.
2) Não sou muito de cozinhar, mas faço as melhores batatas fritas.
3) Não agüento discutir ou ficar perto de pessoas que discutem o tempo todo.
4) Gosto de tomar banho pelo menos duas vezes ao dia.
5) Eu detesto anchovas.
6) Eu amo as músicas de Johnny Cash.
7) Sou um pouco hipocondríaco.
8) Meu filme favorito é “A Vida de Brian” do Monty Python.
9) Eu nunca me assisti no The Osbournes.
10) Barcos são a forma de transporte que menos gosto.
11) Meu pecado de consumo é voar no meu jato particular.
12) Eu não gosto de fazer compras com Sharon.
13) Eu resisti ao Ipod por anos, mas agora não sei o que faria sem ele.
14) Às vezes eu desejo beber, mas sei que isso não é mais uma opção para mim.
15) Eu não suporto organizações religiosas.
16) Eu amo alcaçuz. (nota: doce comum nos EUA)
17) Sou viciado em exercícios físicos desde que comecei a odiar me sentir acima do peso.
18) Eu tenho mais amigas do que amigos.
19) Eu gravei meus últimos dois álbuns no estúdio da minha casa.
20) Sou fascinado por teorias da conspiração.
21) A maior parte do meu tempo livre passo pintando.
22) Amo meus cães mais que muita gente.
23) Minha cidade favorita é Portofino, Itália.
24) Meu filho Jack filma um documentário sobre mim há dois anos.
25) A maioria das pessoas acha difícil de acreditar, mas tenho um terrível medo do palco.

Colunas - A. Deris: Heavy Metal! E se falta originalidade na cena brasileira?

Essa é uma matéria de opção pessoal. Os responsaveis são citados no Texto.

Nos últimos tempos, figurões da cena heavy metal brasileira pegaram seus “microfones” para protestar contra a desatenção e o descaso de seus conterrâneos em relação à prata da casa. “Por que só o que vem de fora presta e o nosso é uma merda?”, disse Thiago Bianchi, vocalista do Shaman, em 2010. Eduardo Falaschi, do Angra – e Almah – disse, neste ano, que o brasileiro dá muito mais valor para o que é estrangeiro. Depois, ele apareceu dizendo – pedindo desculpas “a quem se sentiu ofendido” – que a declaração foi um desabafo.

Thiago Bianchi - Shaman
Esses são alguns exemplos pontuais a respeito da polêmica em relação à predileção do fã de rock brasileiro ao que é estrangeiro. No entanto, muitos músicos, jornalistas e fãs aparecem apontando o fato, mas vários, esquecem de contextualizar e de, principalmente, se perguntar por que o brasileiro presta mais atenção em artistas internacionais que nos nacionais.

Em primeiro lugar, ter predileção por alguma coisa – prefiro o branco ao preto, ou a Kaiser a Skoll – é uma questão de subjetividade. A velha e famosa questão de gosto – a qual alguns artistas, inclusive, apelam pra justificar um trabalho ruim. Então, aparecer na Internet simplesmente dizendo que o brasileiro não dá atenção ao que é brasileiro porque é implicante, preconceituoso e prefere o internacional, é, no mínimo, muito simplista e rasteiro. Claro que podem existir casos em que os olhos e ouvidos são fechados à prata da casa por uma questão cultural. Aquela coisa incutida na mente de que o bom, mesmo, é o rock americano ou o inglês. Mas, certamente, há casos espontâneos: prefiro Death ao Krisium por uma pura e simples questão de gosto. O primeiro me agrada mais. Ponto final. E aí?

Edu Falaschi - Angra/Almah
Em segundo lugar, é notório que muitas bandas brasileiras são as primeiras a se desvalorizar, a deixar de lado a sua cultura e sua raiz para empreender um modelo americano ou europeu, considerado paradigma. Eu me recordo da virada do século. Nos anos de 1999 e 2000, especialmente, o mundo foi bombardeado por bandas de heavy metal melódico. Era realmente uma praga bíblica. Se você era um garoto e queria ter uma banda, o heavy metal melódico era praticamente um cabresto. Se você não gostava do estilo, e queria ter sua própria banda, então você iria sair por aí procurando músicos e iria se frustrar, porque 90% deles iriam querer fazer metal melódico. O estilo estava na moda. Os dragões, e cavaleiros, e “open my eyes”, e fadas e mundos medievais nunca estiveram tão em alta quanto naquela época. Importamos, de fora, o modelo que estava em voga e aceitamos que aquela direção – a ditada pelos gringos – era a certa a tomar. E quantas bandas brasileiras não disseram “Ok, vamos nessa”, e ficaram famosas fazendo o que Kai Hansen inventou?


As bandas brasileiras que, à época, conseguiram sair da garagem e gravar um álbum investiam em metal melódico. As que ficaram pra trás, as que desistiram ou se desgastaram, estavam investindo em metal melódico. Então, não se via nada na cena além de heavy metal melódico e ponto final.

Andre Matos - Ex-Angra/Shaman/Symfonia
E o curioso é que artistas oriundos da cena do metal melódico, agora, aparecem criticando o público que os sustenta, e dizendo que o brasileiro não valoriza sua cultura. Aí, é no mínimo ironia. Artistas que cantam em inglês reivindicam do seu público, falante de português, que o que é brasileiro seja valorizado.

Então, além do fato de muitas bandas brasileiras serem uma mera cópia do que vem lá de fora, existe a questão da qualidade. Então, eu tenho de ir aos shows e comprar o material de uma banda somente porque ela é oriunda do meu país? Não. E se eu simplesmente achar ruim o que está sendo feito no meu país, não por uma questão de birra ou preconceito, mas por orientação de gosto, mesmo? Se o Angra atual e o Scorpions estiverem tocando no mesmo dia e na mesma hora a uma distância de um quilômetro de minha casa, podem ter certeza de que eu vou ao Scorpions. E não porque o Angra é brasileiro e o Scorpions é alemão. É porque não gosto do que a banda vem fazendo no momento. Simples demais.


Derrick Green - Sepultura
Mas, se o Dr. Sin estiver disputando minha atenção com um Bullet For My Valentine da vida. É certo de que irei prestigiar o Dr. Sin, simplesmente porque gosto do som deles – não porque eles são brasileiros – e não consigo escutar mais que um minuto de qualquer coisa que o Bullet For My Valentine faz.

Já que falei do Angra, quero frisar algo: Eu sou fã de heavy metal melódico. Por questão de gosto, mesmo. No entanto, tiro o chapéu e aplaudo de pé tudo que a banda fez até “Fireworks”. A banda fez seu nome no Brasil e no exterior porque se destacava. Além da qualidade de todos os músicos que estavam no time na época, o som era diferente do que a concorrência estrangeira fazia. Era um trabalho cativante, genuíno, recheado de identidade brasileira. O som transmitia, ao ouvinte, o Sol do Brasil e o clima de verão de nosso país. Infelizmente, também por questão de gosto, deixei de acompanhar o que a banda passou a fazer após “Rebirth” (outro grande disco). Acho que, depois, o Angra virou apenas mais um na multidão, sem nada mais a acrescentar.

“Vocês acham que é isso que nós merecemos?”, reivindicou Thiago Bianchi, em relação às atenções do público e da cena brasileira, em geral. Eu acho que não é questão de merecimento. É questão de gosto, mesmo. Reclama-se de produtores e da mídia, que se focam, também, no que é internacional. No entanto, gostem os senhores ou não, produtores e mídia ainda vivem de dinheiro. Então, não existe nenhum louco da área de produção cultural ou da própria mídia que vai queimar suas fichas em algo que pode não dar lucro. Se uma rede de TV qualquer for transmitir um filme brasileiro chato pra caramba, algo feito lá em 1980, e a concorrente estiver transmitindo, no mesmo horário, o último lançamento do cinema americano, o fiasco de Ibope vai ser épico. É a lógica da oferta e procura.



Marcelo Pompeu - Korzus
É simplesmente porque, como disse sabiamente Fernando Quesada, baixista do Shaman, em nota que foi publicada na RockNews!: “Somos um país e um povo que tem por cultura a admiração pela cultura estrangeira, desde bandas, marcas, roupas, alimentos, séries de televisão, filmes etc... Sempre fomos assim, é só andar na rua e ver uns escritos em inglês por todas as placas, ou ouvir um som e ver que é cantado em inglês! Isso é uma coisa normal! É normal irmos a um show gringo de alguém que está longe de nosso alcance e prestigiar essa diversidade cultural.”

Então, a melhor coisa que devem fazer aqueles que protestam em relação às atenções do público brasileiro, bem como sobre sua predileção ao que vem de fora, é desenvolver o seu trabalho com competência, originalidade, ousadia e autenticidade. O público está cheio de vocês ou sequer sabe de sua existência? Então, dêem ao público algo fantástico! Apresentem ao público brasileiro algo genuíno, que nem gringo tem peito pra fazer. Destaquem-se, não só no Brasil, mas no mundo, e vocês vão ganhar a multidão. Sejam vocês os primeiros a esquecer dos gringos. É! Deixem eles de lado, sigam suas vidas, sigam sua música, seu talento, e façam o melhor do mundo. Assim, as orelhas e coração do público serão seus! O que certamente não vai acontecer se vocês continuarem reclamando como velhas.

Essa é uma matéria de opção pessoal. Os responsaveis são citados no Texto.

Queen: “Freddie foi o amigo mais leal e generoso que tive”

swissinfo.ch encontrou Peter Freestone, 56 anos, em um bar em Montreux, às margens do lago Léman. "Ouve a música!", diz e indica uma caixa de som no bar. "Pode apostar, é uma música do Queen."

Ele viu mais de 300 concertos do Queen  e diz que o mais incrível foi em São Paulo.

Vinte anos atrás, o mundo da música perdia uma das figuras mais extravagantes e talentosas da histórica do rock. Há 20 anos, Peter Freestone perdia um grande amigo, que ainda hoje recorda com afeto e emoção.

Durante 12 anos, Peter Freestone viveu ao lado de Freddie Mercury, 24 horas por dia, 365 dias por ano, até o momento de sua morte. Foi o assistente, o cozinheiro, o motorista e amigo fiel da voz do Queen. "Freddie era um astro e eu vivia só para ele", diz com modéstia aquele que assistiu os concertos no mundo inteiro e frequentou os grandes nomes da música, de Michael Jackson a David Bowie.

swissinfo.ch encontrou Peter Freestone, 56 anos, em um bar em Montreux, às margens do lago Léman. "Ouve a música!", diz e indica uma caixa de som no bar. "Pode apostar, é uma música do Queen."

swissinfo.ch: Como se faz para ser assistente pessoal de um astro?

Peter Freestone: Encontrei esse trabalho no momento certo, em 1979. Eu era mestre do guarda-roupa da Opera Real de Londres e Freddie foi convidado para um evento beneficente. Depois de vê-lo cantar Crazy little thing called love e Bohemian Rhapsody fui cumprimentá-lo e ele elogiou meu trabalho.

Duas ou três semanas depois, o empresário do Queen me chamou perguntando se eu podia cuidar dos figurinos de uma turnê pela Inglaterra. Fiz isso no primeiro ano, depois Freddie me convidou para trabalhar na casa dele em Londres. Em 12 anos de trabalho, nunca assinamos um contrato.

swissinfo.ch: O que o senhor fazia?

P. F.:  Atendia telefone, recebia visitas, fazia compras, pagava as contas, cozinhava, lavava roupa. Fazia tudo para que Freddie pudesse se concentrar exclusivamente em sua música.

swissinfo.ch: E o pagamento?

P. F.: Em torno de 6 mil libras por ano. Mas eu não gastava nada. Quem gastava era Freddie. Então meu salário seria de 25 mil libras. Férias praticamente não tinha. Acompanhava Freddie nas férias dele, mas eu sempre tinha o que fazer. Uma vez perguntei se podia sair duas semanas e ele me respondeu: "Mas acabamos de voltar das férias!" (risos).

swissinfo.ch: Freddie era amigo mas o senhor trabalhava para ele. Como encontrar um equilíbrio?

P. F.: Minha relação com Freddie dependia muito das circunstâncias. Mudava continuamente, de profissional a uma relação de pura amizade. Hoje ele brigava comigo, não porque tinha feito algo errado, mas simplesmente porque precisava desabafar. Ele sabia que eu o compreendia. Sempre pedia minha opinião, mas depois fazia como passava pela cabeça dele. (risos).

Com Freddie imperavam os valores da amizade. Para mim foi o amigo mais leal, generoso e gentil que eu conheci. Fomos até juntos estudar em um convento na Índia. Eu aprendi muito com ele.

swissinfo.ch: O Freddie “verdadeiro” era muito diferente do superastro dos palcos?

P. F.: Todos conhecem seu lado musical, o artista, os shows. Poucos sabem que Freddie era uma pessoa muito tímida, pacata. Adorava ficar na Garden Lodge, sua casa em Londres. Não importava a hora em que ia dormir, levantava sempre às nove da manhã. Tomava chá, se vestia como queria e brincava com os gatos, depois tratava dos peixes. Essas coisas o faziam extremamente feliz.

Quando saia, às vezes trajava jeans, casaco de pele e óculos de sol. Nesse momento Freddie tornava-se o astro e se mostrava como os fãs queriam ver.

Adorava rir. Em público fechava a boca porque tinha vergonha de seus dentes. Nunca tratou porque tinha medo de prejudicar a voz. Em casa, às vezes compensava: ria muito, sem vergonha.

swissinfo.ch: Fale dos concertos. Quantos viu?

P. F.:  Na plateia, só dois. Nos bastidores pelos menos 300. O mais incrível foi em São Paulo, no Brasil. Havia 139 mil pessoas. Não sei descrever, mas era uma atmosfera excepcional, única.

Freddie se apresentou duas vezes em Montreux, no Festival Rosa de Ouro. Por exigência da televisão teve de cantar em playback, coisa que ele detestava. No festival de San Remo também ocorreu isso. Foram somente essas duas vezes que ele cantou em playback.

Antes de entrar no palco, bebia sempre um chá de limão com mel. Não sei se ele realmente precisava. Depois do concerto tinha que sair e era uma festa. Com toda a adrenalina que tinha não podia voltar para o hotel.

swissinfo.ch: Freddie vinha a Montreux para gravar. Quais são suas recordações?

P. F.: A primeira vez foi em 1981. No Estúdio Mountain gravamos Under Pressure com David Bowie. Naquela época a Suíça era como um sonho, um lugar mítico onde todos queriam vir. Ainda hoje, ao ver os Alpes tenho uma sensação particular. As montanhas estão aqui há milhões de anos, mas a cada manhã parecem diferentes.

Hoje milhões de fãs de todo o mundo vêm a Montreux para ver a estátua de Freddie. Quando vêm aqui são bombardeados de emoções. Para eles também é especial. Em Londres, onde era a casa dele, as emoções são menores.

swissinfo.ch: Como era o dia em Montreux?

P. F.: Muito chato. Às duas da tarde entrávamos no estúdio de gravação. Todo dia. Às vezes Freddie ficava duas horas, outras até às quatro da manhã, conforme a inspiração. Enquanto eles gravavam eu esperava.

Na cidade não tinha muito o que fazer, tinha no máximo um par de casas noturnas. Vinha-se a Montreux somente para trabalhar. Não dava tempo de fazer mais nada. Para ir do Palace Hotel ao estúdio tinha 500 metros, mas Freddie queria sempre ir de carro para não perder tempo.

No início ele detestava a tranquilidade de Montreux. No final era justamente o que ele gostava. A serenidade do lugar o atraia nos últimos anos de vida.

swissinfo.ch: Como as coisas mudaram depois que Freddie anunciou que era soropositivo?

P. F.: No começo, Freddie parou de sair. Depois continuou a fumar e a beber. Em outubro de 1989, o médico disse-lhe que morreria antes do Natal. Mas sua força de vontade o fez viver mais dois anos. Freddie sabia que nada podia fazer contra a doença. Era isso e pronto.

Mas não abandonou e se concentrou a fundo na música, que era sua vida. Aliás, quando soube que estava doente (1987, ndr) fez The Miracle, Innuendo e Barcelona. Trabalhava mais que antes. Sabia que tinha o tempo contado e queria fazer o máximo.

De minha parte, pensava ter suportado bem a morte de Freddie. Depois me dei conta que não era assim. Três anos depois escrevi um livro e foi uma terapia para mim: pude colocar para fora minha dor. Freddie me dizia sempre que se fosse escrito um livro sobre ele, devia contar as coisas brutas.

No meu livro também falo de coisas negativas, das festas e das drogas. Não menti. E Freddie acreditava na sinceridade. Sinto falta dele. Por vezes penso na vida que levamos. Mas depois me digo que foi uma sorte viver doze anos com ele. Mesmo se Freddie dizia sempre para não pensar no passado.

swissinfo.ch: o senhor deu muitas entrevistas depois da morte de Freddie. Já disse tudo?

P. F.: Não. Há coisas que as pessoas não devem saber. Gosto de conversar com os fãs, mas há coisas que guardo para mim há anos. Quando me abordam respondo com prazer o que vi. Passei doze anos incríveis e tudo está gravado em minha mente.

Ultraje a Rigor: Banda tocará no Réveillon da Paulista

A banda paulistana Ultraje a Rigor, um dos maiores nomes do Rock n' Roll nacional tocará na tradicional de Réveillon na Avenida Paulista, que terá como tema a comemoração dos 120 anos da avenida mais famosa da cidade.

A festa começa às 20h do dia 31 de dezembro e segue até as 2h30 do primeiro dia do ano. O evento é organizado pela Prefeitura de São Paulo, por meio da São Paulo Turismo (SPTuris), que espera receber dois milhões de pessoas.

O palco do show da virada de ano terá 1.000 metros quadrados, 20% mais do que o do ano passado. Torres gigantes de LED formarão um skyline na Paulista e os fogos de artifício serão dispostos em dois prédios da avenida para formar um túnel de luzes. Serão 15 minutos de show pirotécnico com sete mil bombas coloridas e cinco milhões de confetes.

Beach Boys: anunciam reunião de 50 anos, disco novo e turnê em 2012

Os membros originais da mítica banda Beach Boys se reunirão em 2012 para celebrar o 50º aniversário de sua formação e lançar um novo disco e uma turnê mundial, informou nesta sexta-feira o site oficial do grupo.

Brian Wilson, Mike Love, Al Jardine, Bruce Johnston e David Marks realizarão 50 shows a partir de abril, mês no qual inaugurarão a turnê com uma apresentação no festival de jazz de Nova Orleans.

"Este aniversário é especial para mim porque sinto saudades dos rapazes e será emocionante fazer um novo disco e estar em cima do palco com eles outra vez", disse Wilson.

Os Beach Boys gravaram várias canções para seu novo álbum, que estará à venda no ano que vem através da gravadora Capitol/EMI, embora ainda falte finalizar algumas músicas, explicou o site.

O disco, ainda sem título oficial, é o primeiro no qual trabalharão os membros originais do grupo em décadas. A produção corre a cargo de Wilson e Love.

"A música foi o que uniu e harmonizou nossa família desde que eu era uma criança. Foi uma enorme bênção poder compartilhá-la com o mundo. Não seria ótimo voltar a fazê-lo outra vez? Com certeza!", afirmou Love.

Além disso, a banda comemorará o 50º aniversário de sua formação original com uma nova coleção de seus sucessos e diferentes edições de seu catálogo completo.

A banda se formou em Hawthorne, na Califórnia, em 1961, com a presença de três irmãos Wilson: Brian, Carl e Dennis, acompanhados por seu primo Mike Love e seu amigo Al Jardine. Marks se uniu em 1962 e abandonou o grupo um ano depois. Johnston entrou na banda quando Brian Wilson decidiu não sair em turnê para se concentrar na composição e na a produção dos discos.

Roger Faxon, executivo-chefe da EMI, disse que "não é um exagero dizer que os Beach Boys são um dos maiores e mais queridos grupos que o mundo já viu", e acrescentou que seus integrantes são "verdadeiros ícones americanos". EFE

Foo Fighters: Show na Nova Zelândia pode ter causado erupção vulcânica

As vibrações causadas pelo público de um show da banda Foo Fighters na Nova Zelândia levaram cientistas a investigar uma possível erupção vulcânica.

Geólogos que monitoravam o movimento da Terra no momento da apresentação, realizada na última terça-feira (13) em West Springs, registraram um "sinal leve claro" nos arredores.

O blog GeoNet, de Auckland descreveu que "o chão tremia três vezes por segundo em um movimento rítmico agradável".

- O sinal é semelhante ao tremor vulcânico registrado em locais como Monte Ruapehu e a White Island [dois vulcões ativos na Nova Zelândia].

Os registros foram tomados em duas estações de monitoramento localizadas a 1,5 km e 2 km do local do show.

Os maiores tremores foram registrados depois que o grupo começou a tocar, às 20h20 da terça-feira.

- A forte correlação temporal entre o show dos Foo Fighters e o fato de o tremor só ter sido registrado em duas estações perto de West Springs nos convenceu de que ele foi causado pelo homem. Há interrupções no sinal entre as músicas e picos de intensidade durante as músicas.

Os geólogos concluíram que a causa do tremor foram os 50 mil fãs pulando – equivalente a cerca de 5 mil toneladas batendo contra o chão.

Coldplay: Novo clipe terá garotas em topless

O Coldplay recrutou garotas entre 18 e 35 anos que aceitassem tirar a blusa para as filmagens de seu próximo clipe. O vídeo terá um galpão cheio de mulheres de topless, informa o jornal "The Sun".

Segundo o jornal, a banda ofereceu 100 libras (cerca de R$ 290) como pagamento extra para as garotas que mostrassem seus seios no clipe.

O vídeo demorou três dias para ser filmado e, apesar de ter sido feito em um local frio, uma fonte afirmou ao jornal que as mulheres foram bem cuidadas.

Courtney Love: sofre ação de despejo em Nova York

Courtney Love está sendo despejada de sua residência localizada no West Village, em Nova York. De acordo com o site do jornal "New York Post", a vocalista do Hole teria "danificado" a propriedade e mudado a decoração. Houve também um incêndio, por conta de um acidente com uma vela, em junho.

Donna Lyon, proprietária do imóvel, foi à Justiça para expulsar a roqueira, que aluga o espaço há 10 meses, pagando US$ 27 mil por mês. "Ele foi decorado pelo proprietário anterior, o designer de interiores Steven Gambrel. Um dos requisitos do contrato é que nada deveria ser feito com a decoração", disse Donna.

"Courtney mudou o papel de parede e pintou uma grande parcela da propriedade sem o meu consentimento", disse ela. "Descobri quando quis vender a casa e pedi para tirar fotografias de lá. Eles me mandaram imagens e eu disse: 'Isso não pode ser minha propriedade'. Eu vim para Nova York para ver o imóvel e fiquei horrorizado com o que ela tinha feito. As paredes que haviam sido pintados à mão e os vidros foram arruinados, cobertos papel de parede na cor damasco e com uma pintura azul-gelo."

Sodom: banda confirma apresentação no Brasil

Se em 2011, o Brasil recebeu diversos artistas importantes, 2012 não será diferente. O Sodom, grupo precursor do thrash metal alemão, acaba de anunciar seu retorno ao país. A banda se apresenta no próximo dia 7 de abril, no Carioca Club, em São Paulo. Uma data adicional, em outra cidade, pode ser confirmada em breve.

O show, na capital paulistana, faz parte do festival Warriors of Metal, que também contará com as bandas brasileiras Red Front e Machinage. Os ingressos para este evento já estão à venda nos sites www.rockt-shirt.com e www.novoshoppingvirtual.com. Os fãs que garantirem presença antecipadamente participarão de um sorteio que vai levar 15 pessoas para um meeting com Tom Angelripper (vocal/baixo), Bernemann (guitarra) e Markus "Makka" Freiwald (bateria).

O power trio está em plena turnê de promoção do álbum "In War and Pieces" lançado via Steamhammer Records (2010). A produção deste trabalho tem assinatura do renomado Waldemar Sorychta.

A turnê do Sodom pela América Latina é a seguinte:
Apr 06 - TBA - Brasil
Apr 07 - Carioca Club - São Paulo, Brasil
Apr 08 - Teatro Flores - Buenos Aires, Argentina
Apr 10 - Teatro Caupolitan - Santiago, Chile
Apr 11 - Barranco Bar - Lima, Peru
Apr 13 - Teatro Metropol - Bogota, Colombia
Apr 14 - Charles de Gaulle - Medelin, Colombia
Apr 15 - Pepper's Club - San Jose, Costa Rica

Links relacionados:
http://www.facebook.com/sodomized
http://www.twitter.com/sodomized
http://www.myspace.de/sodom
http://sodomized.info
http://www.rockt-shirt.com
http://theultimatepress.blogspot.com

Serviço Warriors of Metal
Black T-Shirt Rock Wear apresenta Sodom
Data: 7 de abril de 2012
Local: Carioca Club
Endereço: Rua Cardeal Arcoverde, 2.899
Abertura da casa: 16h
Bandas de abertura Red Front e Machinage
Ingressos:
Pista: R$ 45,00 (estudante) - R$ 90,00 (inteira)
Camarote: R$ 55,00 (estudante) - R$ 110,00 (inteira)
Venda online: www.rockt-shirt.com | www.novoshoppingvirtual.com
Vendas oficiais a partir de 02/01
Apoio: Rock Brigade e Shopping Virtual
Imprensa: (13) 9161.6267

Próximas divulgações da The Ultimate Music - Press:
14/01 - Shadowside & Vulcano - Teatro Municipal - Santos/SP
14/01 - Dying Fetus - Manifesto Bar - SP/SP
20/01 - Eluveitie - Estudio M - SP/SP
11/02 - Within Temptation - Espaço Victory - SP/SP
04/03 - Six Feet Under - Carioca Club - SP/SP
10/03 - Mark Farner - Via Marquês - SP/SP
01/04 - Opeth - Hangar 110 - SP/SP
07/04 - Sodom - Carioca Club - SP/SP
14/04 - Sebastian Bach - Carioca Club - SP/SP

Ross The Boss: Manowar, Columbus e Um 10 Pra Kurt Cobain

DANI BUARQUE do LOKAOS ROCK SHOW fez uma entrevista bastante descontraída com ROSS THE BOSS antes do show que aconteceu no último dia 10/12 no Manifesto Rock Bar.

ROSS falou sobre sua ex banda MANOWAR, a morte de SCOTT COLUMBUS entre outras coisas e ainda deu notas de 0 a 10 para alguns guitarristas famosos do mundo do rock.

Para conferir a entrevista completa, clique no vídeo abaixo.

Max Cavalera: "Antes morto no palco que velho numa cadeira de rodas"

Durante uma entrevista para o site  TheScreamQueen.com, Max Cavalera falou sobre sua experiência vivida em anos de estrada como músico, pai, fã, amante do heavy metal, e acima de tudo, sobre a importância de se levar a música a lugares que normalmente as grandes bandas não chegam.

TheScreamQueen: Para seu show ser bom para o público, tudo na noite do show tem que dar certo?

Max Cavalera: "Tenho a filosofia de não importa quantas pessoas estão lá, você deve fazer sempre o mesmo show, se é uma multidão ou não, você deve sempre, mesmo quando há menos pessoas, deve fazer um show dando o seu melhor, porque essas pessoas estão lá, eles são os seus fãs. Eles podem vir em pequeno número, mas eles vem."

TheScreamQueen: Como é a sua vida estando em turnê quase ininterrupta por tantos anos ao lado do seu irmão? Você acha que isso os fortaleceu?

Max Cavalera: "É um estilo de vida dura. Não é para todo mundo, sabe? Todo mundo pensa que é de luxo e outras coisas. Há algum luxo, mas há também um monte de luta, é difícil dormir, você está em um lugar diferente a cada dia. Você quer comida saudável? Esqueça isso! Vai ser pizza depois do show e é isso. É melhor comer isso, ou você não come. Mas tudo isso junto te faz mais forte, porque se você pode passar por isso, você também pode superar conflitos mentais. Como um fuzileiro naval, um pouco, sabe? Então, nós somos como os fuzileiros navais do metal."

TheScreamQueen: O que aconteceu com você que realmente marcou a maneira como você é como pessoa, que marcou a maneira que você escreve ou simplesmente te marcou?

Max Cavalera: "Algumas coisas... O nascimento do meu primeiro filho, Zyon, foi realmente ótimo. E eu estava no Sepultura  na época, era algo que eu realmente queria que todos soubessem que eu tinha um filho, eu não queria esconder ele do mundo, sabe? Eu queria mostrar às pessoas que você ainda pode ser agressivo, tocar música pesada, mas ser um pai, ao mesmo tempo, que foi muito bom, porque muitas pessoas têm um preconceito de que se você for um pai, você não pode bater cabeça e outras coisas. Isso é besteira! Só porque você tem uma família não significa que você não pode tocar rápido, sabe? Então, eu estava muito orgulhoso e anunciei para o mundo inteiro, fiz fotos com ele, a Roadrunner Records fez fotos especiais de mim segurando-o e eu escrevi o nome dele em meus dedos, que eu acabei tatuando depois. Foi um grande momento! E eu acho que ao longo dos anos, os lugares especiais que marcaram, Europa Oriental, Sérvia, Rússia, vocês sabem, Sibéria, fizemos dez shows na Sibéria. Nós tocamos em lugares que ninguém vai mesmo, onde não há concertos, e que foi tão legal. Nós levamos a música para pessoas que nunca viram nada, e eles são tão gratos. Aqui no Ocidente, por vezes, temos um público mimado porque podemos escolher entre vinte shows numa noite, então eles simplesmente não se importam. Agora no caso desses lugares onde nunca há um show, estes são totalmente únicos, foi tão legal, cara. Faz você olhar para a música de uma forma totalmente diferente. A música te leva a lugares que você não deveria ir como a Sibéria. Talvez, por natureza, você não deveria ir para lá, mas você acaba indo assim mesmo, porque você vai contra a natureza, sabe? E eu sou um desses, peço a minha agente de reservas para me levar para esses lugares, eu sempre quero ir para algum lugar exótico como a Indonésia. Se eu pudesse fazer turnê no Vietnã, eu iria lá - no Oriente Médio, eu não tenho medo porra, eu iriaa lá, eles não vão me bombardear. Se o fizerem, eu morreria no palco, é o lugar perfeito porra... morrer fazendo o que se ama. Antes morto no palco do que velho numa cadeira de rodas.

A sua vida vai para cima e para baixo, mas a música está sempre lá. É uma constante, você sempre pode contar com isso. Quando as coisas são boas, ela está lá, e quando as coisas estão ruins também. Então, é algo que você pode contar, é como um amigo verdadeiro que você pode ter. Eu acho que a música é assim para mim. É algo que sempre - se você está se sentindo para baixo, você pode colocar em algo que gosta e você se sentirá melhor depois disso. Isso é ótimo, o poder da música."

Anthrax: preços da apresentação em São Paulo

O evento não foi confirmado no site oficial da banda, porém já estão disponíveis ingressos na pré venda, que irá até 18/12.

O show irá acontecer no dia 27/04/12, as 22hs no HSBC Brasil. E terá como banda convidada o Misfits.

Os setores disponiveis são:

Cadeira Alta: R$250,00
Camarote: R$350,00
Frisas: R$300,00
Pista 1º Lote: R$130,00
Pista 2º Lote: R$160,00
*Ambos os setores possuem meia entrada
**Clientes do HSBC têm 25% de desconto na compra de ingressos. Limitado a 4 ingressos/sessão por titular do cartão, mediante pagamento com a utilização dos cartões HSBC.

Classificação: 14 anos
Endereço: Rua Braganca Paulista, 1281 - Chácara Sto Antônio
Cep: 04727-002

T4F: produtora realiza enquete no Facebook

A produtora T4F fez uma enquete no Facebook. E a pergunta é a seguinte: "Em 2011 tivemos muitos shows imperdíveis no país. Mas em 2012 que mandam: quais artistas vocês querem ver ano que vem ao vivo no Brasil?"

A enquete tem vários artistas, dentre eles, varias bandas de Rock, como: Black Sabbath, Metallica, Bon Jovi, Pearl Jam, KISS, U2, Aerosmith, Green Day, Avenged Sevenfold e até a banda de JRock (Rock japonês) LUNA SEA.

Link da Enquete:
http://www.facebook.com/?sk=question&id=318565634834113&post_id=318731268150883¬...

Lembrando que você só pode votar se você tiver um perfil no Facebook.

Megadeth: "Mustaine é o capitão do navio", diz Broderick

Simon Sweetman, do Stuff.co.nz, conduziu uma entrevista com o guitarrista do MEGADETH, Chris Broderick. Alguns trechos da conversa seguem abaixo.

O que acha de Dave Mustaine ser o líder do Megadeth:

Broderick: "É a banda de Dave. Ele faz as regras, eu não tenho problemas com isso, qualquer um que se comprometa com uma banda por um bom tempo merece fazer as regras, ele é o capitão do navio. Além disso, foi sempre a sua visão, o Megadeth é a banda dele".

Sobre sua entrada no Megadeth no final de 2007:

Broderick: "Isso foi incrível, surreal, posso te dizer que ser convidado a fazer parte de uma banda que eu cresci ouvindo, não apenas ouvindo, mas na verdade, adorando. Todo garoto sonha em tocar guitarra como os seus heróis, e foi isso que aconteceu comigo. Tocar as músicas que eu mais gostava foi maravilhoso, você sente o desejo de tocar essas músicas com todo o amor e atenção que você possa dar, respeitando o original, mas também colocando a sua marca".

Sobre o foco nos álbuns anteriores do Megadeth, que ajudou Mustaine a seguir em frente com a banda:

Broderick: "Houve algumas reconciliações do passado, e foi uma ótima maneira de entrar na banda, aprendendo e tocando todas essas músicas, e eu já conhecia muitas delas. Aprender um repertório inteiro é muito intenso. Tocamos em todo o mundo com shows do 'Rust In Peace' e depois fizemos o 'Big Four'. Agora iremos voltar a tocar o material novo, 'TH1RT3EN', e outros álbuns antigos do Megadeth. Eu ouvi boa parte dos álbuns da banda, nós focamos em um som que é baseado no passado. Eu acho que para Dave, especialmente, tem sido muito importante para o trabalho através de seu repertório. Em 'TH1RT3EN', acho que tem muita coisa do "Killing Is My Business", em partes e também "Peace Sells", "Countdown To Extinction", "Rust in Peace" e "Youthanasia". Está tudo lá dentro. Todo o legado continua no novo álbum. Essa é a esperança...".

Sobre o retorno do baixista Dave Ellefson:

Broderick: "Obviamente eu não estava na banda da primeira vez quando ele ainda estava, mas ele é uma parte importante do som clássico do Megadeth e faz parte da história, ele é uma parte fundamental do som da banda".

Se os fãs poderão ouvir alguma criação sua nos futuros álbuns do Megadeth:

Broderick: "Dave ainda é muito mandão, mas ele é receptivo às minhas ideias, faço sugestões, cito algumas idéias. Mas eu também recebo ordens. Isso é normal no trabalho. Se ele me disser para tocar algo de certa maneira, em vez daquilo que eu tenha feito, bem, então eu farei o que Dave decidir. E eu o respeito, eu já tenho a sorte de poder tocar em uma banda que eu amo. A banda que eu mais gostava quando eu era adolescente, quando eu estava crescendo e esperando para fazer da música mais do que apenas um hobby. Então, tudo ainda é uma surpresa para mim, estou nesta banda e contribuindo com meu jeito de tocar".

O novo álbum do Megadeth, "TH1RT3EN":

Broderick: "TH1RT3EN é um renascimento para o Megadeth, eu não posso dizer que é um regresso porque eu nunca fui embora. Mas estamos muito bem agora, com todo o respeito a todos os membros do passado. Nós fazemos heavy metal, e estou muito orgulhoso de ver o retorno do Thrash. Existem várias bandas da Bay Area que estão seguindo o que o Megadeth, METALLICA, SLAYER e ANTHRAX  criaram na década de 1980. Tudo isso está de volta agora. Estou muito satisfeito com isso e é muito bom ver crianças em Los Angeles e São Francisco ouvindo música pesada. Certo tempo atrás, o metal era considerado um palavrão e eu nunca entendi isso".
Leia a entrevista completa (em inglês) no Stuff.co.nz:
http://www.stuff.co.nz/entertainment/blogs/blog-on-the-tracks/6134973/The-Chris-...

Mick Jagger: participação no novo clipe de Will.I.Am

O produtor, rapper e fundador do The Black Eyed Peas, Will.I.Am, lançou recentemente o seu novo clipe intitulado “T.H.E. (The Hardest Ever)" e contou com a participação do vocalista do Rolling Stones, Mick Jagger.

No vídeo os dois não aparecem juntos, mas Jagger participa de grande parte do vídeo.

Além de Mick Jagger, J-Lo também participa do vídeo. Will não é bem sucedido em sua carreira solo, mas sempre consegue participações de grandes nomes em suas músicas, o que acaba trazendo um enorme sucesso para si.

Assista abaixo o clipe "T.H.E."

After Forever: versão expandida do álbum "Decipher"

A banda After Forever  lançará uma versão expandida do álbum "Decipher", lançado no ano de 2001, sendo lançado pela Nuclear Blast.

Confira o tracklist da nova versão:

Chapter 1 - Decipher: The Album

'Ex Cathedra - Ouverture'
'Monolith of Doubt'
'My Pledge of Allegiance #1 - The Sealed Fate'
'Emphasis'
'Intrinsic'
'Zenith'
'Estranged - A Timeless Spell'
'Imperfect Tenses'
'My Pledge of Allegiance #2 - The Tempted Fate'
'The Key'
'Forlorn Hope'

Bonus Tracks:

'For The Time Being'
'Who Wants to Live Forever' (QUEEN cover)
'Imperfect Tenses' (duet with Damian Wilson)
'Monolith of Doubt' (single version)

Chapter 2 Decipher: The Sessions

'The Key'
'Monolith of Doubt'
'My Pledge of Allegiance #2'
'Emphasis'
'Estranged'
'My Pledge of Allegiance #1'
'Imperfect Tenses'
'For the Time Being'
'Forlorn Hope'
'Zenith'
'Intrinsic'
'Monolith of Doubt' (demo)
'Emphasis' (demo)
'For The Time Being' (demo)

Red Front: “Garota Red Front” na Playboy de dezembro!

Quem já assistiu a um show do RED FRONT, sabe que a banda gosta de misturar sua música, muita energia e belas mulheres, que são carinhosamente chamadas de ‘Redzetes’ ou ‘Garotas Red Front’.

Uma delas é Gizelle Ramos, modelo profissional e que curte, além do RED FRONT, muito Metal e Rock. Ela está concorrendo no concurso coelhinha do mês na revista Playboy do mês de dezembro e não esconde a felicidade em representar o Metal nas páginas da famosa revista: “Sempre gostei muito de Rock e Metal e participar dos shows do Red Front foi o máximo, me fez curtir ainda mais! Me diverti muito… Eles transmitem uma energia muito boa e a galera vibra junto, Red Front quebra tudo! Amei, sem palavras…”.



A banda RED FRONT pede pros marmanjos que curtem metal e mulher bonita, ajudar nossa headbanger a chegar ao concurso final. “Vamos lá molecada, vamos provar mais uma vez que o headbanger quando se une não tem pra ninguém, vamos mostrar nossa força apoiando um dos nossos!” enfatiza toda a banda.

Para votar em Gizelle Ramos é fácil e, pela internet, é gratuito. Apenas visite o site http://playboy.abril.com.br/coelhinhas/, escolha a foto da Gizelle e clique em votar.

Lembrando que no início dessa semana foi publicada uma vídeo entrevista da banda para o site pornô XPLASTIC e que pode ser conferida pelo link:
http://xplastic.com.br/2011/12/sweetie-bird-entrevista-red-front/

Merchandise: www.metalmedia.com.br/mailorder
Contato para shows: contato@redfront.com.br

Sites Relacionados:
http://www.redfront.com.br
http://www.myspace.com/bandaredfront
http://www.metalmedia.com.br/redfront

Korzus: Antonio Araújo fecha endorsemente com a Fire

Um dos guitarristas da banda brasileira de metal Korzus, Antonio Araujo anunciou recentemente em sua página pessoal na rede social twitter que fechou um contrato de endorsement com a famosa marca de pedais Fire.

Antonio é o membro mais novo da banda Korzus e seu primeiro trabalho na banda foi de cara o aclamado disco “Discipline of Hate” que promete um sucessor ainda mais poderoso.

Declara o músico: "Fiquei verdadeiramente impressionado com a qualidade dos produtos FIRE! Pude ir até a fábrica e presenciar o cuidado e o carinho com os quais os produtos são montados! Não é de se admirar que sonoridade seja tão perfeita...”

Em paralelo o guitarrista se dedica as composições do novo trabalho autoral da banda que ainda não tem previsão de lançamento.

Motorocker: banda faz tributo de Natal ao AC/DC

A banda paranaense Motorocker faz no próximo dia 24/12 o seu único Tributo ao AC/DC  do ano em Curitiba.

Conhecida por ser considerada a melhor banda tributo do AC/DC, inclusive pelos própria banda australiana, o Motorocker irá proporcionar aos fãs uma noite de Natal inesquecivel, com a segunda edição do Jingle Hells Bells.

O evento ocorrerá no Hangar Bar - Rua Dr. Muricy, 1091 - Largo da Ordem - Curitiba PR.

Será a oportunidade dos fãs e da própria banda matarem a vontade de ouvir e tocar AC/DC, já que a banda atualmente investe nas músicas próprias de seus discos "Igreja Universal do Reino do Rock" e "Rock na Veia", além de já trabalhar na gravação do terceiro disco.

Durante o show os fãs também poderão apreciar a Motorocker Wensky Beer, cerveja própria da banda, que foi lançada no mês de outubro em Curitiba e já está sendo vendida para todo o Brasil via internet e em vários bares da capital paranaense.

Maiores informações: www.motorocker.com.br.


Almah: duas datas canceladas em sua atual turnê

Os shows que a banda brasileira ALMAH realizaria nas cidades paulistas de Piracicaba e Itu, nos dias 17 e 18 de dezembro, respectivamente, foram definitivamente cancelados após negociações visando o re-agendamento de ambos.

Os membros da banda ALMAH e sua equipe de produção, composta pelas empresas Base2 e Furia Music, se eximem de qualquer responsabilidade  pela não realização  dos eventos citados acima.

Os fãs que adquiriram ingressos do show de Piracicaba, poderão reaver o seu valor integral através dos balcões da Ticket Mix.

Para mais informações sobre os cancelamentos dos shows da banda ALMAH nas cidades de Piracicaba e Itu, basta entrar em contato com a Furia Music através do e-mail: contato@furiamusic.com.br

Metal Open Air: Meias-entradas do segundo lote esgotadas

A Negri Concerts, em parceria com a CKConcerts e Lamparina Produções informam que já está esgotado o segundo lote de PASSAPORTE PISTA MEIA-ENTRADA para o METAL OPEN AIR. Fiquem de olho no site oficial do festival e no site da Ticket Brasil para informações futuras sobre a disponibilidade do próximo lote desse setor.

A venda online se iniciou às 0h do dia 5 de dezembro. O lote de ingressos meia-entrada é limitado a 30% da cota total disponível para venda. O segundo lote de PASSAPORTE PISTA, que custa 400 reais continua disponível para compra, mas é bom correr porque as vendas estão cada vez mais aceleradas. Garanta já o seu ingresso! Eles estão à venda no site da Ticket Brasil (www.ticketbrasil.com.br) e no site do METAL OPEN AIR (www.metalopenair.com).

SOBRE O METAL OPEN AIR

O METAL OPEN AIR possuirá uma ampla estrutura para atender fãs do país inteiro: estacionamento externo à área do festival, camping indoor e outdoor (com banheiros e chuveiros), praça de alimentação, mais de 40 geradores de energia, dois palcos (lado a lado), camarote com área de Meet & Greet com as bandas do festival, área de convivência para os artistas, bilheterias para quem quiser adquirir ingressos na hora, entre outras facilidades. Toda a estrutura do festival estará amparada por um grande esquema de segurança.

Durante os três dias de METAL OPEN AIR, fãs de todo o país poderão conferir vinte das bandas mais importantes do heavy metal mundial e vinte das mais talentosas bandas do heavy metal brasileiro no Parque Independência.

Já são dezoito atrações confirmadas: os norte-americanos do Anthrax prometem fechar um dos dias do festival em grande estilo, com a volta de Joey Belladonna nos vocais, Blind Guardian, Grave Digger, Obituary, Exodus, Destruction e OTEP, além das nacionais Krisiun, Andre Matos, Torture Squad, Drowned, Unearthly, Attomica, Shaman, Terra Prima, Headhunter D.C., Obskure e Semblant. Ainda há muitas bandas nacionais e internacionais participantes do METAL OPEN AIR a serem anunciadas em breve.

Todas as informações sobre bandas, valor dos ingressos, camping e outros assuntos estão no site oficial do METAL OPEN AIR. Sugerimos aos fãs que desejam acompanhar todas as novidades sobre o METAL OPEN AIR em primeira mão, que busquem acessar sempre as fontes oficiais dos promotores do evento.

Realização: Negri Concerts / CKConcerts
Promotor Local: Lamparina Produções

SERVIÇO – METAL OPEN AIR
Data: 20, 21 e 22 de abril
Abertura dos Portões: 09h
Início dos Shows: 13h
Local: Parque Independência
Endereço: Bairro São Cristóvão – CEP: 65055-420 - São Luís – Maranhão
Informações: www.metalopenair.com
Classificação Etária: 14 anos

INGRESSOS ANTECIPADOS PROMOCIONAIS
Passaporte Pista 2º Lote – R$ 400
Passaporte Pista Estudante 2º Lote – R$ 200 - ESGOTADO
Passaporte Camarote + MG Area – R$ 850
Passaporte Camping: R$ 100 por pessoa

A Ticket Brasil cobra taxa de conveniência de 20% sobre as compras de passaportes efetuadas no site da empresa e no site oficial do evento.

ATENÇÃO ESTUDANTES: Antes de adquirir o seu ingresso, confira como funciona a política de meia-entrada do estado do Maranhão.
PONTOS DE VENDA:
http://www.metalopenair.com e http://www.ticketbrasil.com.br
PONTOS DE VENDA FÍSICOS SEM TAXA DE CONVENIÊNCIA
SÃO LUÍS
LOJA HARMONICA - Rua Queops, 12 - Loja A (térreo) - Ed. Executive Center - Renascença II

PONTOS DE VENDA TICKET BRASIL COM TAXA DE CONVENIÊNCIA
FORMAS PAGAMENTO: CARTÕES VISA | MASTER | AMEX Débito ou crédito à vista.
SÃO PAULO
Galeria do Rock na Loja Possessed - 2º andar Av. São joão, 439***
Microcamp Casa Verde - Rua Bernardino Fanganiello , 253
Microcamp Lapa - Praça Prof. Jose Azevedo Antunes, 74
Microcamp Santo Amaro - Av. Santo Amaro, 6651
Microcamp Tatuapé - Rua Padre Estevao Pernet, 145
Microcamp Diadema - Av. Antonio Piranga, 456
Microcamp Mauá - Av. Getúlio Vargas, 190
Microcamp Taboão da Serra - Rua Thereza Maria Luizetto, 254
Microcamp Osasco - Av. dos Autonomistas, 2725
Microcamp São Caetano - Rua Manoel Coelho, 557
Metal CD's (Santo André) - Rua Dona Elisa Fláquer, 184
SickMind - Alameda Jaú, 1529***

*** Locais que aceitam pagamento em dinheiro.

Velhas Virgens lança DVD com financiamento coletivo

Considerada a banda mais independente do Brasil, as Velhas Virgens lançam o primeiro DVD brasileiro feito totalmente com recursos arrecadados via 'crowdfunding' - financiamento coletivo feito por fãs.

A arrecadação do montante necessário para o lançamento foi feita através do site ComeçAki - a meta que era de R$ 25.556,00, foi superada quase dez dias antes do fim do prazo e chegou a R$ 33.122,00. Um total de 525 pessoas colaboraram espontaneamente com valores direto para a campanha.

O DVD "Velhas Virgens - Tour Rockin' Beer 25 anos" reúne os clássicos gravados em show ao vivo (acústico e elétrico) realizado em junho deste ano no Opinião em Porto Alegre. Os fãs colaboradores figuram neste DVD como co-produtores (com nome no encarte) e faturaram brindes, como o próprio DVD em primeira mão autografado e até uma música personalizada citando seu respectivo nome, cantada pelas Velhas Virgens.

A banda marcou um show na capital paulista para o lançamento oficial do DVD, confira o serviço:

20/12/2012 - São Paulo/SP
Carioca Club - Rua Cardeal Arcoverde, 2899
Banda Convidada: Cavern Club Project (Beatles Cover)
Horário: 23h59
Ingressos: R$ 25,00 (2º Lote) e R$ 30,00 (na porta)
Informações: 11 3813-8598 / www.cariocaclub.com.br

Violator: disponível show completo em festival

Está disponível no youtube o show completo do VIOLATOR, realizado dia 20 de novembro, no Caga-Sangue Thrash.

Dimebash 2011: vídeos de grandes nomes em tributo a Dimebag

Em 14 de dezembro, o mundo do hard rock e metal se uniu em comunhão de canções e histórias para celebrar não só a memória de um dos grandes mestres da guitarra, mas a música como um todo.

Confira abaixo vídeos do maior festival em tributo a Dimebag do Mundo: