Prestes a completar 68 anos, Joe Cocker teve que contar "com uma pequena ajuda" de suas vocais de apoio e das vozes do público nesta noite de quinta-feira (29). Todo o esforço do cantor britânico em chegar perto de sua rouquidão potente de décadas atrás foi celebrado pela plateia, que encheu o Via Funchal, em São Paulo.
A apresentação começou pontualmente às 22h, com "Hitchcock Railway", faixa do álbum que leva o nome do cantor, lançado em 1969, mesmo ano da cultuada performance que o então garotão de 25 anos fez na primeira edição do festival Woodstock.
Em uma hora e meia, Cocker só quer saber de hits. Do disco "Hard knocks" (2012), são incluídas apenas duas canções: a faixa-título e "Unforgiven". Mas foram clássicos - como a trinca dos Beatles "Come together", "With a little help from my friends" e "She came in through the bathroom window" - que fizeram muita cabeça grisalha balançar.
Com "air guitars" e seu gestual característico, no qual as mãos não param quietas, Cocker vai ainda por interpretações de "You can leave your hat on" (pai de todas as trilhas de strip-tease) e "Feelin' alrigh", ainda no início do show, quando sacou o paletó.
Além das vocalistas de apoio, o cantor é escudado por seis músicos - percussionista, baixista, baterista, guitarrista, tecladista e organista. Cada pontinha de esforço e cada pulo contido é aplaudido pelo público. Entre muitos goles em duas garrafas de água, Cocker não precisa suar muito para entreter a plateia formada por jovens fãs de classic rock e por muitos senhores que já passaram dos 50 anos.
Após cantar em Porto Alegre na terça-feira (27) e em São Paulo, Cocker passa por Belo Horizonte no sábado (31), no Chevrolet Hall. No domingo (1º), ele canta no Rio, no HSBC Brasil. Esta é a terceira vinda do cantor ao Brasil. Ele já havia passado pelo país em 1977. Em 1991, fez show no Rock in Rio, no estádio do Maracanã.
Em uma hora e meia, Cocker só quer saber de hits. Do disco "Hard knocks" (2012), são incluídas apenas duas canções: a faixa-título e "Unforgiven". Mas foram clássicos - como a trinca dos Beatles "Come together", "With a little help from my friends" e "She came in through the bathroom window" - que fizeram muita cabeça grisalha balançar.
Com "air guitars" e seu gestual característico, no qual as mãos não param quietas, Cocker vai ainda por interpretações de "You can leave your hat on" (pai de todas as trilhas de strip-tease) e "Feelin' alrigh", ainda no início do show, quando sacou o paletó.
Além das vocalistas de apoio, o cantor é escudado por seis músicos - percussionista, baixista, baterista, guitarrista, tecladista e organista. Cada pontinha de esforço e cada pulo contido é aplaudido pelo público. Entre muitos goles em duas garrafas de água, Cocker não precisa suar muito para entreter a plateia formada por jovens fãs de classic rock e por muitos senhores que já passaram dos 50 anos.
Após cantar em Porto Alegre na terça-feira (27) e em São Paulo, Cocker passa por Belo Horizonte no sábado (31), no Chevrolet Hall. No domingo (1º), ele canta no Rio, no HSBC Brasil. Esta é a terceira vinda do cantor ao Brasil. Ele já havia passado pelo país em 1977. Em 1991, fez show no Rock in Rio, no estádio do Maracanã.
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