O site tentou falar com o diretor editorial Bill Werde, mas ainda não obteve resposta. O analista editorial sênior Glenn Peoples não sabia de nada sobre Howard.
A situação parece estar piorando. Separadamente, uma fonte ligada à organização apontou para uma ’porta giratória’ de autores muito talentosos, e ‘muitas mesas vaias’ e demissões voluntárias. Na verdade, o termo ‘saindo em tropas’ se aplica bem aqui. Entre as primeiras ocorrências de êxodo estão a do diretor executivo de Conteúdo & Programação Anthony Bruno, e o gerente de fluxo de paradas Kyle Bylin, que agora está na Live Nation Labs. Antes disso, Howard Applebaum – presidente da divisão de Desenvolvimento de Marca na empresa-mãe Prometheus Global Media – pediu pra sair e tornou-se presidente da gigante Nielsen Entertainment.
As circunstâncias exatas que envolvem esse êxodo em massa ainda não são claras, apesar de parecer que a maioria tem saído voluntariamente. Especula-se por vários motivos, mas salário baixo foi um motivador. Talvez Applebaum estivesse ganhando melhor, mas a maioria dos autores parecia infeliz com os contracheques magros, especialmente em cidades caras como Nova Iorque e Los Angeles. “Ninguém está recebendo aumentos”, disse uma fonte.
A questão contrária está atormentando os investidores por trás de Prometheus Global Media, muitos dos quais acham que a Billboard era simplesmente dispendiosa demais ou apenas uma má idéia. Fontes conhecedoras da cena de investimentos continuam a destacar uma considerável ansiedade e desprazer entre aqueles que financiaram a compra da Billboard, um negócio que também incluiu outras propriedades como a AdWeek e a Hollywood Repórter. Um arquiteto da transação com a Prometheus foi Richard Beckman, também conhecido como ‘Cachorro Louco’, que foi ‘mandado pastar’ pelos investidores ao ser flagrado tentando tirar um por fora com tais esquemas. “Eles simplesmente não estão nem um pouco felizes”, uma fonte do Prometheus telefonou e disse.
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