Em entrevista recente, o baterista Paul Bostaph (Testament, Slayer, Exodus, Blackgates) conversou sobre sua lesão, que resultou em seu afastamento temporário do Testament.
Sobre sua "lesão séria" que forçou a sua ausência das gravações do novo álbum do Testament e não poder participar de turnês com a banda:
"Tenho um estúdio para ensaios para mim e em março, quando terminei de ensaiar, havia alguns equipamentos empilhados em volta da minha bateria. Sempre deixo o estúdio um pouco escuro, o que é ótimo, exceto pelo fato de não se enxergar o que tem em volta. Tropecei em alguns equipamentos, caí, e depois vi que havia um caroço no meu pulso. Não sabia o que era aquilo, fui para a fisioterapia e aquilo me causou tendinite, então isso me tirou da bateria por um tempo. Removi o caroço, então, há umas três semanas. Eu nasci com uma espécie de músculo extra no dedo indicador e removeram esse músculo, portanto a tendinite acabou. Agora estou me recuperando da cirurgia e estarei de volta quando estiver bem.
Sobre a demora em fazer essa cirurgia:
"Geralmente, quando é um ferimento físico, especialmente no pulso, você não quer ser operado e cortado. O pulso é uma área delicada, conheço bateristas que operaram a região e não podem tocar mais. Um ferimento no pulso exige que você tente todas as outras possibilidades dadas pela fisioterapia, o problema pode sair com o tempo e cuidado."
Sobre o baterista Gene Hoglan (Dethklok, Fear Factory, Dark Angel, Death) assumir as baquetas do novo álbum do Testament:
"Gene é um deus atrás da bateria. Quando recebi a notícia, a única coisa que pensei foi 'Deus, terei que aprender as linhas desse cara?' Há uma referência na bateria do metal - para mim as referências são Gene e Dave Lombardo."
Sobre como é estranho não estar por perto no processo de composição e gravação do novo álbum do Testament, considerando que ainda é o baterista oficial:
"Sim, é muito estranho. Passei por maus bocados este ano. Não apenas essa lesão, como também passei por um divórcio. O divórcio veio primeiro, depois a lesão. E eu fiquei como 'OK, o que vem agora?'. O ferimento acabou comigo, eu não sabia o que estava de errado comigo e não sabia se voltaria a tocar bateria. E a banda teve que seguir. E eles tiveram meu entendimento e me deram a bênção para fazer isso."
Sobre sua "lesão séria" que forçou a sua ausência das gravações do novo álbum do Testament e não poder participar de turnês com a banda:
"Tenho um estúdio para ensaios para mim e em março, quando terminei de ensaiar, havia alguns equipamentos empilhados em volta da minha bateria. Sempre deixo o estúdio um pouco escuro, o que é ótimo, exceto pelo fato de não se enxergar o que tem em volta. Tropecei em alguns equipamentos, caí, e depois vi que havia um caroço no meu pulso. Não sabia o que era aquilo, fui para a fisioterapia e aquilo me causou tendinite, então isso me tirou da bateria por um tempo. Removi o caroço, então, há umas três semanas. Eu nasci com uma espécie de músculo extra no dedo indicador e removeram esse músculo, portanto a tendinite acabou. Agora estou me recuperando da cirurgia e estarei de volta quando estiver bem.
Sobre a demora em fazer essa cirurgia:
"Geralmente, quando é um ferimento físico, especialmente no pulso, você não quer ser operado e cortado. O pulso é uma área delicada, conheço bateristas que operaram a região e não podem tocar mais. Um ferimento no pulso exige que você tente todas as outras possibilidades dadas pela fisioterapia, o problema pode sair com o tempo e cuidado."
Sobre o baterista Gene Hoglan (Dethklok, Fear Factory, Dark Angel, Death) assumir as baquetas do novo álbum do Testament:
"Gene é um deus atrás da bateria. Quando recebi a notícia, a única coisa que pensei foi 'Deus, terei que aprender as linhas desse cara?' Há uma referência na bateria do metal - para mim as referências são Gene e Dave Lombardo."
Sobre como é estranho não estar por perto no processo de composição e gravação do novo álbum do Testament, considerando que ainda é o baterista oficial:
"Sim, é muito estranho. Passei por maus bocados este ano. Não apenas essa lesão, como também passei por um divórcio. O divórcio veio primeiro, depois a lesão. E eu fiquei como 'OK, o que vem agora?'. O ferimento acabou comigo, eu não sabia o que estava de errado comigo e não sabia se voltaria a tocar bateria. E a banda teve que seguir. E eles tiveram meu entendimento e me deram a bênção para fazer isso."
0 COMENTE AQUI:
Postar um comentário