Em quatro anos, o baixista da banda irlandesa U2, Adam Clayton, teve uma quantia relevante furtada de suas economias.
De 2004 a 2008, sua assistente pessoal Carol Hawkins teria roubado 2,8 milhões de euros - o equivalente a cerca de R$ 7,3 milhões - em 181 cheques.
Os promotores do caso descreveram o fato como uma "violação brutal de confiança". O Tribunal de Dublin, onde ela está sendo julgada desde o último dia 7 de junho, ainda enfatizou que ela recebia, por ano, 48 mil euros (R$ 125 mil) e vivia sem pagar aluguel algum na mansão georgiana do músico, que se situa no sul daquela cidade irlandesa.
Carol Hawkins trabalhava com Adam Clayton desde 1992 e começou os serviços como empregada. Logo adquiriu a confiança do patrão e virou sua assistente pessoal.
Segundo os promotores, desta feita, ela em pouco tempo se tornou signatária de algumas contas bancárias do astro do U2, chegando a roubar a referida quantia de duas agências e tendo a audácia de colocar parte do dinheiro na conta de um ex-marido, que já havia sido motorista de Adam Clayton nos tempos de gravação do clássico "The Joshua Tree", de 1987.
O julgamento deve se desenrolar nas próximas seis semanas e o baixista, chamado para depor ao júri. A acusado nega tudo.
Recentemente, o U2 entrou em estúdio para gravar o novo play de inéditas que "teve as três melhores primeiras semanas de produção desde 1979", de acordo com o vocalista e compositor Bono Vox.
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