Oito discos depois, ficou mais fácil compor um disco do Soulfly?
Fica mais difícil criar novas ideias, conceitos e sons. Mas também é divertido. Tenho sorte por conseguir cagar riffs.
Como você decide quais músicas acabam no Soulfly e quais acabam no Cavalera Conspiracy?
Eu sempre trabalho com uma bateria eletrônica velha e um gravador de quatro pistas antigo. Eu acabo escrevendo todas elas e colocando-as em CDs diferentes. Depois, eu decido que riffs deveria ir pro CC e quais vão pro Soulfly e alguns que não vão pra lugar algum.
Como é ter três de seus filhos no estúdio com você? Eles tentam mandar em você de vez em quando?
Foi a realização de um sonho. Eu sou o pai mais orgulhoso de todos os tempos. Eu e Zyon trabalhamos em ‘Revengeance’ no começo. E daí veio o Igor e mudou a música inteira. Daí o Zyon ficou puto, e eu tive que entrar no meio deles, e mandar todo mundo se acalmar. Nós acabamos usando dois dos riffs novos de Igor. Na verdade, todas as guitarras-base daquela música foram gravadas por Igor.
Com o que o baterista David Kinkade colaborou?
Extremidade. Que o motivo pelo qual o escolhi. O pedal duplo dele é sinistro.
Quem você adoraria ter como convidado em um disco do Soulfly?
Ozzy e Lemmy, dividindo os vocais comigo. Ozzy é o padrinho do Metal, Lemmy é o padrinho do Thrash Metal, e eu seria como o afilhado! Triple-X Metal Assault!
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