Quer se dar bem na nova indústria musical? Então se certifique de que você tem talento para tocar em frente a uma plateia. De acordo com os últimos números da Universidade de Liverpool elaborados pelo pesquisador Dave Laing, a indústria mundial de shows musicais provavelmente cresceu mais do que a de gravações.
E se 2012 for apenas o começo desse processo, uma tendência ainda mais forte acena. “As primeiras indicações do marcado no ano passado [tal como o aumento de 4% em venda de ingressos nos EUA] sugerem que o negócio de música ao vivo pode ter retomado seu crescimento e pode ter SUPERADO EM DEFINITIVO a indústria fonográfica em termos de receita”, Laing descreveu em um relatório publicado na revista Live Music Exchange.
Laing se debate em meio a uma imensidão de dados, e desempenha o papel de pesquisador cauteloso muito bem. Números relacionados a shows são bem difusos e incompletos, e as estimativas globais dificilmente batem. Do lado dos discos de gravações diversas, os dados são bem mais robustos, mas devassados rotineiramente por organizações baseadas em fonografia que os coletam e publicam [como a IFPI, RIAA, BPI, etc.]
O que na verdade toda a compilação de dados feita por Laing muito mais impressionante – e convincente de uma tendência mais ampla. Eis a discriminação da arrecadação de shows em alguns dos maiores mercados do mundo, içados de uma variedade de autoridades regionais [os valores acabam sendo apenas convertidos em dólares estadunidenses, sem levar em conta a realidade econômica de cada país]…
Na maioria dos países, o mercado de turnês está tendo uma retomada, e em alguns países, os dados mostram um cenário muito claro. “Tanto a pesquisa italiana como a britânica podem ser usadas para uma comparação direta”, detalha Laing. “Na Itália, a música ao vivo rendeu 781 milhões de Euros, e a indústria fonográfica movimentou 419 milhões. A pesquisa do Reino Unido relata que os totais de vendas foram de 1.24 bilhões de libras [discos e downloads] e 1.48 bilhões [shows].”
Conseguem ver pra onde isso caminha? Em 2010 a IFPI estimava [ou inflacionava] que o marcado global de fonografia valia 25.8 bilhões de dólares, o que bate o movimento de shows, cravado então em 25 bilhões, estipulados por Laing naquele ano. Tendo dito isso, 2010 foi um ano IMPLOSIVO para shows ao vivo – especialmente nos EUA – e o modesto recomeço do ramo. A indústria fonográfica, contudo, continua a perder espaço – com o faturamento, e não os índices de despacho de unidades, sendo atingido substancialmente.
E se 2012 for apenas o começo desse processo, uma tendência ainda mais forte acena. “As primeiras indicações do marcado no ano passado [tal como o aumento de 4% em venda de ingressos nos EUA] sugerem que o negócio de música ao vivo pode ter retomado seu crescimento e pode ter SUPERADO EM DEFINITIVO a indústria fonográfica em termos de receita”, Laing descreveu em um relatório publicado na revista Live Music Exchange.
Laing se debate em meio a uma imensidão de dados, e desempenha o papel de pesquisador cauteloso muito bem. Números relacionados a shows são bem difusos e incompletos, e as estimativas globais dificilmente batem. Do lado dos discos de gravações diversas, os dados são bem mais robustos, mas devassados rotineiramente por organizações baseadas em fonografia que os coletam e publicam [como a IFPI, RIAA, BPI, etc.]
O que na verdade toda a compilação de dados feita por Laing muito mais impressionante – e convincente de uma tendência mais ampla. Eis a discriminação da arrecadação de shows em alguns dos maiores mercados do mundo, içados de uma variedade de autoridades regionais [os valores acabam sendo apenas convertidos em dólares estadunidenses, sem levar em conta a realidade econômica de cada país]…
Na maioria dos países, o mercado de turnês está tendo uma retomada, e em alguns países, os dados mostram um cenário muito claro. “Tanto a pesquisa italiana como a britânica podem ser usadas para uma comparação direta”, detalha Laing. “Na Itália, a música ao vivo rendeu 781 milhões de Euros, e a indústria fonográfica movimentou 419 milhões. A pesquisa do Reino Unido relata que os totais de vendas foram de 1.24 bilhões de libras [discos e downloads] e 1.48 bilhões [shows].”
Conseguem ver pra onde isso caminha? Em 2010 a IFPI estimava [ou inflacionava] que o marcado global de fonografia valia 25.8 bilhões de dólares, o que bate o movimento de shows, cravado então em 25 bilhões, estipulados por Laing naquele ano. Tendo dito isso, 2010 foi um ano IMPLOSIVO para shows ao vivo – especialmente nos EUA – e o modesto recomeço do ramo. A indústria fonográfica, contudo, continua a perder espaço – com o faturamento, e não os índices de despacho de unidades, sendo atingido substancialmente.
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