quinta-feira, 3 de maio de 2012

Slash: não há lugar para drama em sua banda solo

O lendário guitarrista Slash  (VELVET REVOLVER, ex-GUNS N' ROSES) falou recentemente ao Orlando Sentinel sobre seu próximo segundo álbum solo, "Apocalyptic Love", que será lançado em 22 de maio por seu próprio selo Dik Hayd International e distribuído pela EMI.

Para o novo álbum, Slash  - junto com seus companheiros de banda Myles Kennedy (vocal), Brent Fitz (bateria) e Todd Kerns (baixo) - uniram-se ao produtor Eric Valentine, que também dirigiu o disco "Slash". Todas as músicas foram escritas em conjunto por Slash e Kennedy.

"Isso tem sido muito libertador para mim," disse Slash  ao jornal Orlando Sentinel. "O primeiro álbum solo foi a primeira vez em que eu estava realmente por conta própria para esticar minhas asas sem a situação democrática, diplomática em que você tem que estar para ter uma banda. E deu certo trabalhando com esses caras".

Ele acrescentou: "sem confronto, sem drama. Eu nunca estive em uma situação como essa, onde não há nenhuma razão para ter um problema com nada. Eu nunca tive tanta diversão enquanto banda desde que o GUNS começou".

A sensação liberada de "Apocalyptic Love" é evidente em todas as 13 canções do LP, assim como a química genuína entre Slash e Myles.

A evolução de seu relacionamento criativo veio a todo vapor desde que os dois juntaram forças no álbum solo de estréia de Slash, em 2010, onde o vocalista do ALTER BRIGDE emprestou suas cordas vocais para a cavalgada de veneráveis vocalistas convidados que incluiu Iggy Pop, Ian Astbury e Ozzy Osbourne.

"Nós dois somos viciados em trabalho", disse ao jornal Orlando Sentinel. "Nós poderíamos estar trabalhando seis noites por semana e então voltar ao hotel no meio da noite. Eu poderia ter idéias e MP3 para Myles e ele estaria lá, sentado em seu computador, trabalhando".

"É diferente quando você está lidando com pessoas que não estão procurando causar problemas, que não são tão auto-centradas e fodidas, onde tudo tem que ser uma batalha". Slash continuou: "eu não estou dizendo isso sobre nenhuma das bandas em que eu estive, por si só. O rock n' roll tende a gerar muitas coisas idiossincráticas, mas estou num ponto em que não tenho tempo para isso".

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