quarta-feira, 4 de abril de 2012

Primeiro de abril: pronunciamento de Bill Ward é falso

Foi apenas uma brincadeira de Primeiro de Abril... mas o texto abaixo se espalhou como fogo morro acima na internet. Como referência o publicamos, mas que fique claro que não é real.

Em seu Facebook, Bill Ward postou a seguinte mensagem:

"Olá, meus fãs. Estou emocionado com o apoio que vocês mostraram a mim. Na terceira rodada de negociações meus advogados se encontraram com os representantes de Ozzy. Mantenham em mente que não tenho nada além de respeito por meus companheiros de banda, então não quero falar mal deles. Eis o que aconteceu na reunião.

O contrato segue sem assinatura e estou quebrando meu silêncio para divulgar o motivo. Sharon Osbourne queria dar a mim e Geezer apenas 5 por cento do faturamento, com Tony Iommi levando 10 por cento. Não estou precisando de dinheiro desesperadamente para aceitar isso. Tenho minha honra e mereço respeito como membro original do Black Sabbath.

Devo acrescentar que Sharon colocou um monte de condições no contrato. Ela nunca me perdoou por abandonar o Ozzfest em 1997, mesmo que tenha sido por problemas de saúde (Nota: Bill Ward sofreu um enfarte à época). Isso não faz sentido! Ela se certificou que eu não teria direito a um prato vegetariano durante a tour e ainda queria que eu levasse seus doze cachorros para passear antes de cada show.

Além disso, Sharon ainda queria que fizéssemos uma versão de “Changes” durante o setlist que seria cantada por Ozzy e sua filha, Kelly. Também estava especificado no contrato que teria que divulgar as novas bandas que Sharon empresaria em meu programa de rádio. Que monte de merda. Não suporto essa mulher desde que ela jogou ovos em nossos amigos do Iron Maiden, o que me fez sair daquela tour.

Mas o mais inaceitável era que seu grupo de managers insistiu que em nosso novo disco deveríamos aderir à sonoridade do novo Metal comercial para conseguir veiculação na mídia. Nossa ideia era chamar o álbum de Doomination, mas ela achou ruim. Mantenho minha palavra, estou pronto para pegar o avião a qualquer momento. Mas preciso de um contrato sem humilhações, onde ganharei vinte e cinco por cento."

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