George Lynch concedeu entrevista ao WVOX.com. Confira os melhores momentos.
Descreva a vida no reativado Lynch Mob.
Essa banda tem tudo a ver com mudar e evoluir. Realmente gostamos disso. Hoje fazemos um medley do Dokken, então tocamos cinco ou seis músicas em uma jam de dez minutos. Também fazemos material do Wicked Sensation. Temos Robbie Crane, que acabou de sair do Ratt; Scot Coogan, da banda de Ace Frehley e Oni Logan está de volta aos vocais. Estamos comprometidos a ir em frente! O interessante é que tocaremos no M3 Festival entre o Ratt e o Dokken.
Você é um dos mais respeitado guitarristas do mundo. Como vê sua contribuição à comunidade do Hard Rock?
Vejo de uma perspectiva completamente diferente. É a minha vida, faço o que sempre fiz. Vendendo ou não os discos, tocando em arenas ou clubes. O resultado não é algo que se possa controlar. O que mais recompensa é poder fazer a música que se ama e lidar com os desafios, recompensas e adversidades.
Você tem feito muitas gravações, ao que parece.
Sim. Tenho um EP instrumental chamado Legacy, que está saindo via Ratpack Records. Depois volto ao estúdio com o Lynch Mob para gravar um EP de cinco faixas, incluindo um cover. Aí vou finalizar o disco do Tooth And Nail, que terá muitos vocalistas convidados, como Ripper Owens, Sebastian Bach, Glenn Hughes e Dug Pinnick.
Descreva a vida no reativado Lynch Mob.
Essa banda tem tudo a ver com mudar e evoluir. Realmente gostamos disso. Hoje fazemos um medley do Dokken, então tocamos cinco ou seis músicas em uma jam de dez minutos. Também fazemos material do Wicked Sensation. Temos Robbie Crane, que acabou de sair do Ratt; Scot Coogan, da banda de Ace Frehley e Oni Logan está de volta aos vocais. Estamos comprometidos a ir em frente! O interessante é que tocaremos no M3 Festival entre o Ratt e o Dokken.
Você é um dos mais respeitado guitarristas do mundo. Como vê sua contribuição à comunidade do Hard Rock?
Vejo de uma perspectiva completamente diferente. É a minha vida, faço o que sempre fiz. Vendendo ou não os discos, tocando em arenas ou clubes. O resultado não é algo que se possa controlar. O que mais recompensa é poder fazer a música que se ama e lidar com os desafios, recompensas e adversidades.
Você tem feito muitas gravações, ao que parece.
Sim. Tenho um EP instrumental chamado Legacy, que está saindo via Ratpack Records. Depois volto ao estúdio com o Lynch Mob para gravar um EP de cinco faixas, incluindo um cover. Aí vou finalizar o disco do Tooth And Nail, que terá muitos vocalistas convidados, como Ripper Owens, Sebastian Bach, Glenn Hughes e Dug Pinnick.
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