Roque Veloz: Olá Lars! Primeiramente, gostaria de agradecer pela entrevista. Para o nós, é um prazer tê-los em nosso site.
Em 1999, o Freedom Call estreou ao vivo em uma tour na França ao lado de Angra e Edguy. O que essa tour representou para vocês? Poderemos ver o Freedom Call em tour ou em um show conjunto com essas bandas no futuro?
Lars Rettkowitz: Para nós, toda tour do Freedom Call é importante, mas começar a fazer shows com grandes bandas foi maravilhoso. E claro que seria ótimo sair em tour com eles novamente.
Em 1999, o Freedom Call estreou ao vivo em uma tour na França ao lado de Angra e Edguy. O que essa tour representou para vocês? Poderemos ver o Freedom Call em tour ou em um show conjunto com essas bandas no futuro?
Lars Rettkowitz: Para nós, toda tour do Freedom Call é importante, mas começar a fazer shows com grandes bandas foi maravilhoso. E claro que seria ótimo sair em tour com eles novamente.
Roque Veloz: Vamos falar sobre o mais recente álbum, o “Land of the Crimson Dawn“. Poderia adiantar algo sobre o álbum para os fãs brasileiros?
Lars: Nós estamos muito felizes com o resultado, finalmente, o resultado de um álbum pronto, encerra um período de trabalho duro, suor, coração e alma….tudo. Pouco mais de um ano atrás, nós começamos a trabalhar em “Land of the Crimson Dawn” e agora nós estamos orgulhosos do novo álbum!
Lars: Nós estamos muito felizes com o resultado, finalmente, o resultado de um álbum pronto, encerra um período de trabalho duro, suor, coração e alma….tudo. Pouco mais de um ano atrás, nós começamos a trabalhar em “Land of the Crimson Dawn” e agora nós estamos orgulhosos do novo álbum!
Roque Veloz: Na minha opinião, o Freedom Call teve uma evolução, musicalmente falando, ao longo da carreira. Os três primeiros álbuns (“Stairway to FairyLand”, “Crystal Empire” e “Eternity“) soam mais sinfônicos e mais épicos, “Circle of Life” e “Dimensions” soam mais modernos e “eletrônicos” e por fim, “Legend of the Shadowking” soa mais pesado e mais técnico que os álbuns anteriores. O que você pode nos dizer sobre a musicalidade de “Land of the Crimson Dawn“?
Lars: Bem, desde o começo, estamos em uma jornada musical e tentamos colocar toda nossa criatividade e energia nesse álbum. Também tentamos colocar todo o espírito e energia de nossas vidas e junto com nossa produção conseguimos isso. Estamos extremamente felizes com o som!
Lars: Bem, desde o começo, estamos em uma jornada musical e tentamos colocar toda nossa criatividade e energia nesse álbum. Também tentamos colocar todo o espírito e energia de nossas vidas e junto com nossa produção conseguimos isso. Estamos extremamente felizes com o som!
Roque Veloz: No último dia 7, vocês lançaram um novo (e engraçado) clipe chamado “Hero on Video“. Nos conte sobre essa nova produção e sobre essa música.
Lars: Eu acho que o título “Heroes on Video” já diz todo o conceito da música! Junto com a nossa gravadora, decidimos pegar essa música e produzir um video clip. Isso realmente reflete o que o Freedom Call representa e dá uma pequena amostra do tema principal do álbum. Mas isso também destaca a característica “Happy Metal” da banda.
Lars: Eu acho que o título “Heroes on Video” já diz todo o conceito da música! Junto com a nossa gravadora, decidimos pegar essa música e produzir um video clip. Isso realmente reflete o que o Freedom Call representa e dá uma pequena amostra do tema principal do álbum. Mas isso também destaca a característica “Happy Metal” da banda.
Roque Veloz: Se estou certo, “Circle of Life” é o único álbum não-conceitual da banda. O ”Land of the Crimson Dawn” possui alguma história conceitual?
Lars: O tema principal em ”Land of the Crimson Dawn” é o mundo virtual, a dimensão entre bits e bytes. Pessoas estão desejando fugir da realidade e talvez eles encontrarão seu devido espaço na vida cibernética, em lugares como World of Warcraft ou em guildas e comunidades online. Há várias zonas virtuais que você pode navegar..restrito da realidade…e você também pode achar a sua!
As histórias de músicas como de “Back Into the Land of the Light“, “66 Warriors” ou “Age of the Phoenix“, serão conduzidas pela sua própria imaginação. Você pode criar sua própria fantasia…seu próprio mundo…
Lars: O tema principal em ”Land of the Crimson Dawn” é o mundo virtual, a dimensão entre bits e bytes. Pessoas estão desejando fugir da realidade e talvez eles encontrarão seu devido espaço na vida cibernética, em lugares como World of Warcraft ou em guildas e comunidades online. Há várias zonas virtuais que você pode navegar..restrito da realidade…e você também pode achar a sua!
As histórias de músicas como de “Back Into the Land of the Light“, “66 Warriors” ou “Age of the Phoenix“, serão conduzidas pela sua própria imaginação. Você pode criar sua própria fantasia…seu próprio mundo…
Roque Veloz: Na versão de digipack, temos um CD com músicas inéditas e um CD bônus com antigos sucessos da banda mas, com releituras de outras bandas. Como surgiu a ideia desse CD bônus com performaces de outras bandas?
Lars: No disco bônus, são amigos e bandas que já fizeram shows conosco no passado. Na minha opinião, é um CD com um material fantástico, e foi feito como edição limitada e REALMENTE é uma edição especial!
Lars: No disco bônus, são amigos e bandas que já fizeram shows conosco no passado. Na minha opinião, é um CD com um material fantástico, e foi feito como edição limitada e REALMENTE é uma edição especial!
Roque Veloz: Como foi a escolha das bandas e músicas? Vocês mesmos que escolheram?
Lars: Conversamos com algumas bandas e eles gostaram da ideia…estamos verdadeiramente orgulhosos das regravações de nossas próprias músicas!
Lars: Conversamos com algumas bandas e eles gostaram da ideia…estamos verdadeiramente orgulhosos das regravações de nossas próprias músicas!
Roque Veloz: ”Land of the Crimson Dawn” está sendo vendido nas versões de digipack e LP. Como veio a ideia de “resgatar” os LPs?
Lars: Nos dias de hoje, eu acho que os LPs representam apenas um valor sentimental comparado com alguns anos atrás, e estão ficando muito raros. Em um mundo sustentado por MP3, LP pode ser uma coisa bem especial!
Lars: Nos dias de hoje, eu acho que os LPs representam apenas um valor sentimental comparado com alguns anos atrás, e estão ficando muito raros. Em um mundo sustentado por MP3, LP pode ser uma coisa bem especial!
Roque Veloz: Vocês lançaram o álbum em LP e digipack mas não consegui encontrar o álbum à venda em MP3. Como você se coloca em relação ao compartilhamento de música pela Internet? O que pensa sobre projetos como SOPA e ACTA?
Lars: Isso é engraçado, mas estou convencido que esses piratas da Internet são as pessoas que mantém a mídia musical viva. Eu não apoio, mas acho que direitos autorais, pirataria, mídia, lojas, etc, pertencem ao mesmo meio, como uma simbiose…poderia expressar minha opinião, mas isso levaria tempo. Também acho que o pensamento em torno do SOPA ou do ACTA é apenas promover o pânico.
Lars: Isso é engraçado, mas estou convencido que esses piratas da Internet são as pessoas que mantém a mídia musical viva. Eu não apoio, mas acho que direitos autorais, pirataria, mídia, lojas, etc, pertencem ao mesmo meio, como uma simbiose…poderia expressar minha opinião, mas isso levaria tempo. Também acho que o pensamento em torno do SOPA ou do ACTA é apenas promover o pânico.
Roque Veloz: Em 2010, o Freedom Call sofreu mudanças porque um dos fundadores e baterista da banda, Dan Zimmermann se desligou da banda. Klaus Sperling entrou na banda e apenas gravou um álbum ao vivo (“Live in Hellvetia“), mas sem músicas inéditas. Como foram essas mudanças? O que de diferente Klaus trouxe ao Freedom Call?
Lars: A agenda do Dan foi crescendo e crescendo a partir de 2007. Algumas datas e tours do Freedom Call e do Gamma Ray colidiam. Então Dan, com peso no coração, decidiu trabalhar com o Gamma Ray.
Por um lado, ficamos decepcionados, mas por outro, provou para nós mesmos que o Freedom Call nunca foi “o projeto do baterista do Gamma Ray”!! Isso foi um processo lento de 2007 até 2010…assim a banda poderia se preparar melhor para a mudança na bateria.
Durante esse processo lento, Klaus Sperling (Ex-Primal Fear, entre outras), trabalhou conosco primeiramente como baterista substituto (n.t.: ou suplente), mas depois recebemos ele como baterista oficial do Freedom Call.
Nós conhecemos Klaus em 2005. Ele tocava bateria em uma banda de apoio do Freedom Call e desde o começo, nós tínhamos coisas em comum, musicalmente falando.
Klaus não é apenas um baterista brilhante, ele trouxe para a banda um humor fantástico e muita diversao… Ele é um grande cara!!!
Ele enfatizou as composições com seu próprio estilo de tocar bateria…talvez é créditos dele que “Land of the Crimson Dawn” esteja soando mais real e mais humano que o álbum anterior.
Lars: A agenda do Dan foi crescendo e crescendo a partir de 2007. Algumas datas e tours do Freedom Call e do Gamma Ray colidiam. Então Dan, com peso no coração, decidiu trabalhar com o Gamma Ray.
Por um lado, ficamos decepcionados, mas por outro, provou para nós mesmos que o Freedom Call nunca foi “o projeto do baterista do Gamma Ray”!! Isso foi um processo lento de 2007 até 2010…assim a banda poderia se preparar melhor para a mudança na bateria.
Durante esse processo lento, Klaus Sperling (Ex-Primal Fear, entre outras), trabalhou conosco primeiramente como baterista substituto (n.t.: ou suplente), mas depois recebemos ele como baterista oficial do Freedom Call.
Nós conhecemos Klaus em 2005. Ele tocava bateria em uma banda de apoio do Freedom Call e desde o começo, nós tínhamos coisas em comum, musicalmente falando.
Klaus não é apenas um baterista brilhante, ele trouxe para a banda um humor fantástico e muita diversao… Ele é um grande cara!!!
Ele enfatizou as composições com seu próprio estilo de tocar bateria…talvez é créditos dele que “Land of the Crimson Dawn” esteja soando mais real e mais humano que o álbum anterior.
Roque Veloz: Esse ano vocês farão uma tour mundial. Qual a expectativa para a “Journey to the Crimson Dawn” (nome da tour do novo álbum) ?
Lars: Nós esperamos fazer ótimos shows em muitos países…estamos entusiasmados de verdade! Depois de algum tempo ensaiando e nos preparando para a tour, mal podemos esperar para apresentar o novo set list inteiro com as músicas novas e também com as músicas antigas do Freedom Call.
Lars: Nós esperamos fazer ótimos shows em muitos países…estamos entusiasmados de verdade! Depois de algum tempo ensaiando e nos preparando para a tour, mal podemos esperar para apresentar o novo set list inteiro com as músicas novas e também com as músicas antigas do Freedom Call.
Roque Veloz: Vocês nunca passaram pelo Brasil, mas li alguns rumores que o Freedom Call poderia passar por aqui ainda em 2012. É verdade esses rumores? Nós, fãs brasileiros, podemos esperar uma tour pelo Brasil ainda esse ano ou durante essa tour mundial?
Lars: Seria maravilhoso para nós, fazer alguns shows no Brasil! Nós ainda temos que cooperar com nossos promoters, enquanto isso espero ansioso anunciar uma tour no Brasil em breve!
Lars: Seria maravilhoso para nós, fazer alguns shows no Brasil! Nós ainda temos que cooperar com nossos promoters, enquanto isso espero ansioso anunciar uma tour no Brasil em breve!
Roque Veloz: Isso é tudo. Muitíssimo obrigado por essa entrevista! Espero vê-los em breve aqui no Brasil. Gostaria de dizer uma última mensagem?
Lars: Obrigado a todos os nosso fãs que nos apoiam! Continuem assim! Espero encontrar vocês em breve enquanto o Freedom Call estiver por aí!
*Obviamente, entrevista foi concedida em inglês então desculpem se alguma coisa foi mal traduzida para o português
Lars: Obrigado a todos os nosso fãs que nos apoiam! Continuem assim! Espero encontrar vocês em breve enquanto o Freedom Call estiver por aí!
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