A banda norte-americana Aerosmith fez história neste sábado (5) no Equador ao tocar pela primeira vez no país, em um show realizado no Estádio Olímpico "Atahualpa", de Quito, para 40 mil pessoas.
Os também conhecidos como "The Bad Boys from Boston" fizeram um espetáculo digno das velhas glórias do rock, e se mostraram tão irreverentes e não pontuais como magistrais, enérgicos e entregues ao público.
O Aerosmith interpretou clássicos de suas quatro décadas de sucessos, desde "Dream On", passando por baladas como "Crying", além de hits desenfreados como "Last Child".
A banda começou o show de forma ruim: após 45 minutos de atraso (somadas às horas de espera do público na fila e no estádio) e uma primeira música, "Draw the Line", da qual só se escutou a metade por problemas no som.
Em seguida tocaram sucessos como "Love in an Elevator", "Jaded" e "Janie's Got a Gun", com as quais Steven Tyler pôde demonstrar sua potente qualidade vocal, variando entre os agudos impossíveis e suas clássicas variações de voz.
Tyler brilhou, e não só pelo chapéu com purpurina e joias ao mais puro estilo glam rock que vestia: provou que aos 63 anos continua em plena forma... e irresistível.
"O que mais gosto no Aerosmith é Steven Tyler. Eu os escuto desde muito pequena porque minha irmã é superfanática. E ele me encanta", confessou à Efe Adriana Solorzano, equatoriana de 22 anos.
"Livin' on the Edge", com um lenço do Equador amarrado na cabeça, e "Eat the Rich", foram cantadas em coro pelo público.
Mas não tão aplaudidas como o solo de bateria de Joey Kramer, onde a banda mostrou sua veia de humor roqueiro com o músico dando cabeçadas contra os pratos de seu instrumento.
Também não faltaram baladas como "Amazing", "Crying" e "What it Takes", que os reimpulsionaram ao sucesso no final dos anos 80, após passarem por anos negros imersos entre drogas, reabilitações, e desavenças internas.
Já na reta final do show veio "I Don't Want to miss a Thing" e o sucesso dos anos 70 da banda "Sweet Emotion".
Tocando um piano de cauda branco, Tyler entoou "Dream On", pedida pelo público, e no bis cantaram "Walk this Way" e "Crazy", para terminar sacudindo a todos com "Mama Kim".
Depois do "Muchas gracias, thank you for coming tonight. Oh yeah!" de Tyler, que usou durante um momento uma típica máscara andina na cabeça, o Aerosmith deu por finalizado o show de duas horas, histórico para os equatorianos.
Os também conhecidos como "The Bad Boys from Boston" fizeram um espetáculo digno das velhas glórias do rock, e se mostraram tão irreverentes e não pontuais como magistrais, enérgicos e entregues ao público.
O Aerosmith interpretou clássicos de suas quatro décadas de sucessos, desde "Dream On", passando por baladas como "Crying", além de hits desenfreados como "Last Child".
A banda começou o show de forma ruim: após 45 minutos de atraso (somadas às horas de espera do público na fila e no estádio) e uma primeira música, "Draw the Line", da qual só se escutou a metade por problemas no som.
Em seguida tocaram sucessos como "Love in an Elevator", "Jaded" e "Janie's Got a Gun", com as quais Steven Tyler pôde demonstrar sua potente qualidade vocal, variando entre os agudos impossíveis e suas clássicas variações de voz.
Tyler brilhou, e não só pelo chapéu com purpurina e joias ao mais puro estilo glam rock que vestia: provou que aos 63 anos continua em plena forma... e irresistível.
"O que mais gosto no Aerosmith é Steven Tyler. Eu os escuto desde muito pequena porque minha irmã é superfanática. E ele me encanta", confessou à Efe Adriana Solorzano, equatoriana de 22 anos.
"Livin' on the Edge", com um lenço do Equador amarrado na cabeça, e "Eat the Rich", foram cantadas em coro pelo público.
Mas não tão aplaudidas como o solo de bateria de Joey Kramer, onde a banda mostrou sua veia de humor roqueiro com o músico dando cabeçadas contra os pratos de seu instrumento.
Também não faltaram baladas como "Amazing", "Crying" e "What it Takes", que os reimpulsionaram ao sucesso no final dos anos 80, após passarem por anos negros imersos entre drogas, reabilitações, e desavenças internas.
Já na reta final do show veio "I Don't Want to miss a Thing" e o sucesso dos anos 70 da banda "Sweet Emotion".
Tocando um piano de cauda branco, Tyler entoou "Dream On", pedida pelo público, e no bis cantaram "Walk this Way" e "Crazy", para terminar sacudindo a todos com "Mama Kim".
Depois do "Muchas gracias, thank you for coming tonight. Oh yeah!" de Tyler, que usou durante um momento uma típica máscara andina na cabeça, o Aerosmith deu por finalizado o show de duas horas, histórico para os equatorianos.
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