domingo, 11 de setembro de 2011

11/9/2001: como era a Indústria da Música naquele dia?

Havia 5 grandes gravadoras: Warner Music Group, EMI, Sony Music Entertainment, Bertelsmann Music Group (BMG), e Universal Music Group.

Os CDs representavam 94.5 por cento das vendas de músicas gravadas, de acordo com a RIAA. As fitas cassete eram responsáveis por aproximadamente 2.5 por canto do total, LPs estavam na casa dos 0.2 por cento e os downloads digitais eram essencialmente NÃO – EXISTENTES.

As gravadoras estavam a caminho de fecharem seu terceiro melhor ano (o melhor foi 1999), apesar de também estarem no começo de uma queda de mais de uma década.

O Napster estava a dias de concluir um acordo parcial, de milhões de dólares por anos com as grandes gravadoras. O aplicativo tinha sido fechado em julho.

O Kazzaa tinha cerca de 6 meses de idade. O iPod ainda estava a dois meses de ser anunciado. A iTunes Music Store ainda demoraria mais 20 meses.

Justin Bieber tinha 7 anos de idade. Justin Timberlake tinha 20. Daniel Ek tinha 8.

A trilha Sonora de ‘Glitter’, de Mariah Carey foi lançada no dia 11 de setembro. O filme chegou aos cinemas algumas semanas depois.

O disco mais vendido no dia 11 de setembro foi a estréia auto-intitulada de Aaliyah. A cantora tinha falecido pouco antes, no dia 25 de agosto de 2001.

A canção mais tocada nas rádios dos EUA no dia 11 de setembro foi ‘I’m Real’, de Jennifer Lopez.

Janet Jackson, Sade, Aerosmith e Dave Mathews Band estavam dominando o circuito de shows ao vivo. O U2 estava preparando o trecho estadunidense da Elevation Tour, e na verdade planejavam fazer o anúncio oficial no dia 11 de Setembro.

A Launch Media, que agora pertence ao grupo Yahoo Music e era presidida por David Goldberg, estava expandindo ativamente seu envolvimento com shows ao vivo.

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