domingo, 3 de julho de 2011

Tommy Lee: sem manter contato com o Poison

Pode muito bem ser a turnê mais alta, mais genuína do rock no circuito dos EUA neste verão. É isso o que acontece quando o MÖTLEY CRÜE e o POISON juntam suas forças para o que eles estão chamando de ‘primeira e última vez’ que excursionam juntos.

Para TOMMY LEE, do Mötley Crüe, é tudo em nome da música como ele tem feito por cerca de 30 anos – junto com seus icônicos colegas de banda Vince Neil, Mick Mars e Nikki Sixx. O veterano baterista falou com o jornal estadunidense Sun – Times sobre a turnê e uma coisa que ele simplesmente deve ter na estrada com ele «e provavelmente não é o que você está pensando».

Então, como é estar na estrada com o Poison?

A tour tem pouco tempo. Em qualquer turnê grande como essa você raramente vê um ao outro. Você chega, toca e daí todo mundo pula em seus ônibus e vai embora. Eu acho que eu finalmente conversei com o «baterista do Poison» Rikki Rockett pela primeira vez em duas semanas e ainda assim foi algo como, “e aí, cara”.

Então não tem muito de passar tempo juntos depois do show?

Não, nada. Não é como se todos estivéssemos no mesmo ônibus dormindo juntos em nossos pijamas. Depois dos shows, eu basicamente vou à boites e coisas do tipo «risos» e aqueles caras não vão lá. Entende? Meu camarim é o salão de festas, então se eles estiverem em algum lugar depois do show, é lá. E eles não estão lá.

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