“The Devil’s Orchard”, nova música da banda de Metal Progressivo Opeth, teve sua estréia mundial no início da noite de hoje (terça, 26 de julho) na edição dessa semana do programa de rádio “The Racket”, que vai ao ar na Austrália. Você pode ouvir agora ao programa neste local. (Nota: A música do Opeth começa por volta dos 37 minutos). Confira o playlist na íntegra do programa aqui.
“The Devil’s Orchard” faz parte do novo álbum do Opeth, “Heritage”, que será lançado em 20 de setembro (um dia antes internacionalmente) via Roadrunner Records. O CD foi produzido pelo mainman da banda, Mikael Åkerfeldt, e foi gravado no início deste ano no Atlantis Studios (ex-Metronome Studios) em Estocolmo. A mixagem ficou a cargo de Steven Wilson (Porcupine Tree) e Åkerfeldt. O colaborador de longa data Travis Smith também trabalhou com Åkerfeldt para criar, desenhar e executar o trabalho de arte do álbum, que pode ser visto abaixo.
O tracklist de “Heritage” é:
01. Heritage
02. The Devil's Orchard
03. I Feel the Dark
04. Slither
05. Nepenthe
06. Haxprocess
07. Famine
08. The Lines in My Hand
09. Folklore
10. Marrow of the Earth
O site Play.com divulgou um anúncio de pré-venda de “Heritage” que é imperdível! A edição especial inclui um mix em áudio 5.1, bem como o making of do álbum, incluindo um passe para efetuar o download de duas faixas-bônus: “Pyre” e “Face in the Snow”. O pacote também inclui uma moeda, que pode ser vista na imagem abaixo.
Para efetuar a compra antecipada da edição especial ou da versão standard do álbum, visite o site Play.com.
”Heritage” será lançado em várias configurações que certamente irão incitar o interesse da legião de fãs do Opeth, conhecidos por sua paixão por coleções. O álbum será lançado em versão standard; em edição especial carregada de extras; como box set exclusivo para a Roadrunner e para a loja online oficial da banda, Omerch; e como LP duplo.
Em uma recente entrevista com o Radio Metal, o vocalista/guitarrista do Opeth, Mikael Åkerfeldt falou sobre “Heritage”: “Eu nunca ouvi um estilo de música como esse, então não posso compará-lo a outras bandas. Se você quer compará-lo a outra banda, tem que ser com a gente. Mas ainda assim, é diferente. Para mim, isso tipo que faz sentido, porque eu venho fazendo isso há tanto tempo. Então não é uma mudança agressiva para mim e para os caras na banda. Mas para os fãs, se eles forem comparar a, por exemplo, ‘My Arms, Your Hearse’ (terceiro álbum do Opeth, lançado em 1998), pode ser um pouco diferente. Mas espero que muitas pessoas estejam preparadas para esse tipo de álbum vindo de nós. A música está em todo lugar. É difícil definir o álbum e dizer que soa assim ou assado. Não há uma música que represente mais o álbum do que qualquer outra. É um álbum como um todo. Você não pode escutar uma música e saber como será o álbu,. Porque, como tenho dito, está em toda parte.”
Foto abaixo cortesia da edição francesa da revista Rock Hard.
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