Perguntado pelo Express & Star sobre qual o ponto alto da carreira do Judas Priest, o baixista Ian Hill não titubeou e deu uma reposta até certo ponto surpreendente.
“Nada supera ver seu primeiro álbum nas prateleiras. Trabalhamos muito por ele. A produção foi terrível, o som idem. Mas era o que tínhamos e estava ali, junto aos discos de nossas bandas favoritas. Só isso, apenas saber que você tinha conseguido, deixou sua marca e aquilo nunca ia se apagar. É ali que começa o legado”.
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