A revista Powerline foi conversar com o baixista do Judas Priest, Ian Hill, para esclarecer suas recentes declarações sobre K.K. Downing. O músico alega que sua fala foi tirada do contexto quando disse que ninguém estava sentindo a falta do antigo guitarrista. “Alguém chega e pergunta se estamos sentindo a falta dele. Não podemos simplesmente dizer que sim, que não está tão bom como antes. Se eu sou um fã e leio isso, nem me incomodaria em aparecer nos shows. Ken é um amigo de longa data, é claro que sinto sua falta. Mas musicalmente, não dá para dizer que sua ausência causou um grande abalo. Claro que Richie (Faulkner, novo guitarrista) coloca as coisas sob sua perspectiva. Mas se você fechar os olhos, não sentirá uma diferença tão grande”.
Quando questionado se não achou estranho subir a um palco sem Ken após tantos anos, Ian deixou claro que no começo foi difícil. “Ele era uma imensa parte da banda nos últimos quarenta anos. Nos avisou que sairia antes do Natal do ano passado e resolvemos manter o silêncio, a princípio. Pensamos que conseguiríamos convencê-lo a voltar. Quando começamos a conversar com Richie, deixamos claro que ele só seria efetivado se Ken não voltasse. Mas ele estava decidido a sair. Tivemos sorte em achar Richie, ele é brilhante e se encaixou muito bem”.
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