sábado, 24 de setembro de 2011

Álbuns: futuro dos discos é serem dados de graça?

Por Paul Resnikoff
Traduzido por Nacho Belgrande

Ainda resta alguma esperança para gravações ou registros fonográficos, sob o ponto de vista comercial, a essa altura do campeonato? Agora, o empresário de uma das maiores artistas vivas na atualidade – e vendedora de cifras na casa da multi-platina – diz que por ele, discos seriam dados de graça.

Isso se a escolha dependesse dele. “Quer saber, queremos muito, muito, tentar enfiar o envelope… muitas pessoas olham para nós como fôssemos loucos, mas nós temos que fazê-lo,” disse o empresário de LADY GAGA, Troy Carter para uma platéia numa conferência ontem, quinta-feira. “Se dependesse de mim, pessoalmente, EU DARIA O PRÓXIMO DISCO DE GRAÇA e o colocaria em todo dispositivo portátil de reprodução sonora que eu conseguisse. Apenas para chegar a essa escala. Porque em certo ponto, nós vamos ter que fazer experiências com conteúdo.”

Na verdade, de certo modo, Gaga já está se inclinando a isso. Na verdade, com certa ajuda de seus amigos: o último disco da cantora, Born This Way, ultrapassou a marca de um milhão de cópias vendidas na primeira semana, devido a um enorme subsídio da [loja online] Amazon. Mas o que aconteceu a seguir foi interessante: o disco DESPENCOU nas semanas subseqüentes, uma meia-vida que foi vergonhosamente rápida se comparada ao lançamento de Adele, por exemplo.

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