Judas Priest: como Faulkner se sente dentro da banda?

James Allman da Baconmusic conduziu uma entrevista com o novo guitarrista do JUDAS PRIEST, Richie Faulkner (ex-LAUREN HARRIS e DIRTY DEEDS), antes de um show realizado no dia 17 de julho em Doncaster, Reino Unido. Confira um trecho da entrevista.

Baconmusic: No YouTube, existem vídeos seus tocando HENDRIX e alguns riffs do LED ZEPPELIN. Você trouxe um pouco desse estilo para o Judas Priest?

Faulkner:  Eu sou dessa época. Do rock clássico, Led Zeppelin, Hendrix e tudo isso. Eu acho que K.K Downing se inspirava em Hendrix também. O que eu sinto em fazer parte disso? É realmente surreal. Mas como um fã da banda e do gênero, é como se fossem grandes sapatos para se calçar, e eu sei o que eu tenho que fazer. Ken esteve na banda por um longo tempo, e eu não estou tentando tirar nada, mas como fã e como membro da banda agora, me sinto emocionado como guitarrista e como músico.

Baconmusic: Foi difícil aprender as músicas do Priest?

Faulkner: Eu já conhecia algumas delas, para ser honesto, e eu me encontrei musicalmente. Então não foi difícil, em certo ponto, é o que eu aprendi a fazer e continuarei me aperfeiçoando. Fiquei surpreso comigo mesmo, em conseguir aprendê-las rapidamente.

Baconmusic: Qual foi as primeiras músicas do Judas Priest que você começou a tocar?

Faulkner: Eu acho que foram as do "Painkiller", eu já tocava essas músicas em várias bandas covers que tive em Londres, nessas bandas eu sempre tocava músicas do Priest. Tacava umas 15 ou 16, mais ou menos, foi ouvindo "Painkiller" que comecei a trabalhar minha forma de tocar, tentando encontrar músicas diferentes para serem exploradas. E eu ainda estou buscando por novas músicas. Como ponto de partida, eu gostei de "Turbo", "Stained Glass" e "Painkiller", essas eram as minhas favoritas.

Baconmusic: Qual dessas músicas você está ansioso para tocar ao vivo?

Faulkner: "Painkiller", porque, ser acompanhado por Glenn Tipton na guitarra e Scott Travis na bateria, não tem preço. É ótimo ver aquela intrudução de Scott na bateria, seguida pelo riff inicial das guitarras, é ótimo tocar com esses caras, eles são ótimos condutores.