Lembram-se daqueles dias quando o Journey mandava ‘Don’t Stop Believin’ e ‘Open Arms’ com Steve Perry nos vocais? Bem, não só aqueles dias já se passaram há muito, mas parece que Perry não quer nada com seus antigos colegas de banda.
“Nós tentamos entrar em contato com ele e não tivemos retorno,” diz o tecladista do Journey, Jonathan Cain, ao jornal Post Crescent. “É tudo por meio de empresários e advogados agora, mas nós desejamos o melhor a ele. Ele tem sido simpático à maioria dos projetos que aparecem, e ele é um aluno silencioso, creio eu.”
Em uma nota mais recente, Cain diz que o Journey está honrado pela recepção que tem tido da geração mais jovem, chamando-a de ‘uma injeção na veia’.
“Temos visto fãs mais jovens ao longo dos anos de qualquer modo, mas ter sua música em ‘Rock of Ages’ e ‘Glee’ e ‘A Família Soprano’, alimenta o interesse”, ressalta Cain. “Temos visto os garotos virem sem seus pais, apesar disso. Nós reunimos essa banda em 1998 sem aquele que não deve ser mencionado [Perry], e vimos isso logo de cara.”
Ele acrescenta que o show familiar da banda está apelando para todas as gerações. “Os pais estavam trazendo os filhos aos shows, então nós sempre temos sido meio que uma banda de rock voltada para que a família vá assistir. Eles sabiam que não haveria palavreado chulo. Não estamos xingando ao microfone e coisas do tipo. Não é um show de Sammy Hagar.”
O Journey está prestes a iniciar uma longa turnê com o FOREIGNER e o NIGHT RANGER que irá até o fim de Outubro. E Cain diz que não há fim visível para a vida da banda na Estrada.
“Eu olho pros Rolling Stones e digo, se eles podem fazer isso, nós podemos fazer isso. Só precisa ser divertido e você quer se sentir significativo lá,” ele diz. “somos gratos e humildes por isso tudo, de verdade, e felizes por termos dado certo.”
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