quinta-feira, 21 de julho de 2011

Cinderella: baixista questiona possibilidade de novo disco

O baixista Eric Brittingham conversou com o SCTimes sobre o quarto de século de história do Cinderella. Além disso, deu uma impressão que também faz parte da turma que pensa não valer mais a pena lançar discos.

O que mantém a banda ativa: Fred (Coury, bateria) e eu estávamos até falando sobre porque anda não temos o motorista original (risos). Tentamos adicionar um membro novo em 1995, no álbum Still Climbing, mas não era a mesma coisa. O disco não fez sucesso e a gravadora nos demitiu, fazendo com que nos separássemos por alguns anos. Voltamos em 1998 para um show beneficente e nos sentimos muito bem, o que fez com que repensássemos o nosso fim. Realizamos uma turnê e tentamos fazer outra cada ano, nos divertimos bastante.

O que mudou nos últimos 25 anos: Não mudou muita coisa. Ainda fazemos as coisas do nosso jeito, tocando um Rock direto e investindo na produção dos shows. Não queremos fazer algo simples só para ficar com mais dinheiro. Gostamos de oferecer um bom espetáculo aos fãs, assim eles acabam voltando na próxima vez. É nossa filosofia.

Planos para um novo álbum: Por enquanto, nenhum. Todos estão com projetos paralelos. Na situação atual da indústria, não vale muito a pena. Mas não significa que não irá acontecer. Tenho certeza que Tom (Keifer, vocalista e guitarrista) deve ter umas duzentas canções prontas. Nosso último disco custou 1,2 milhão de dólares. O mais barato que fizemos saiu por 400 mil. Atualmente não se recupera esse dinheiro com as vendas.

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