O baterista Rikki Rockett conversou com o Belleville News-Democrat sobre o atual status do Poison. Confira alguns trechos do bate-papo.
Longevidade da banda: Vinte e cinco anos é um tempo longo para qualquer relacionamento, mas especialmente em uma banda de Rock. Passamos por muita coisa juntos, mas honestamente, acho que estamos melhores do que nunca. Sei que estou tocando melhor e acho que todos também estão.
A possibilidade do Poison lançar novas músicas: Temos vidas distantes quando não estamos juntos. Juntar todos para gravar um álbum é uma tarefa dantesca. É muito complicado. Fizemos a última turnê, que durou um ano e meio e precisávamos de férias. Quando terminarmos a atual, espero que possamos começar a escrever e gravar. Já temos alguma coisa, com certeza.
O estilo garageiro de compor: Ainda somos uma banda de garagem, de certo modo. Nos ensaios para esta tour, começamos a fazer jams e surgiam riffs e grooves bacanas. Chegou o ponto onde tivemos que parar e voltar ao trabalho focado no show. Mas há coisas novas esperando por nós e sabemos que é o próximo passo.
A turnê com o Mötley Crüe: Estamos todos nos divertindo na estrada. Ninguém veio com atitude rock star, todos estão se dando bem. Quem sai ganhando é o público, que ouve hit atrás de hit.
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