A autobiografia de Steven Tyler tem um milhão de lembranças.
Como daquela noite em 1978 quando ele desmaiou no palco enquanto cantava “Reefer-Headed Woman”. Ou quando ele e o Aerosmith visitaram a Casa Branca no dia que Bill Clinton sofreu um impeachment. Ou aquele estranho fim de semana com Keith Richards na antiga casa de Bing Crosby em Long Island. Tyler escreve que todo mundo estava “alucinado de farinha”.
A agência de notícias Associated Press comprou uma cópia de “Does the Noise in My Head Bother You?”, que sai nos EUA essa semana. Explícito e cheio de exclamações, parece uma versão ainda mais louca e mais alta do best-seller de Richards, “Life”. Tyler, de 63 anos, faz uma retrospectiva e conta história atrás de história sobre a vida na “mais decadente,
sexualizada, nojenta das bandas no mundo”.
Ou como Tyler descreve: “Cheirar ou não cheirar. Essa não era nem uma questão.”
A estrada era tão louca que Tyler não consegue lembrar quantas vezes ele foi preso. Ele se lembra de ter visitado Paul e Linda McCartney nos bastidores com Bebe Buell, a mãe de Liv Tyler. Buell e Linda McCartney não se dão bem. Buel a chama de “groupie”. McCartney responde com “Maria Palheta”. Elas se agarram e vão pro chão. Mas os homens ficam em paz. “Eu curto sua música, cara”, diz Paul.
Para ler mais sobre a autobiografia de Tyler, acesse o texto na íntegra no site do Lokaos Rock Show.
http://www.lokaos.com.br/
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