Em entrevista ao MSN Headbang, Jon Schaffer falou sobre a troca de vocalistas do Iced Earth.
A decisão de Matthew Barlow sair foi um choque para você?
Quando ele voltou foi sob a condição de ser um emprego paralelo, então, não havia surpresa. Os problemas começaram com a quebra da indústria musical em 2008. As bandas passaram a ganhar menos com as vendas de discos e tiveram que começar a excursionar mais para se manter fortes. Dissemos a Matt que gostaríamos que ele continuasse, mas as coisas teriam que mudar. Ele pensou no assunto. Havia uma parte dele que realmente gostaria de ficar. Mas ele tem dois filhos e não quer passar oito meses do ano na estrada. Entendo isso, também não gosto. Mas é minha carreira, sempre foi. Nunca quis fazer outra coisa, comecei o grupo há 25 anos. Sou um compositor, o Iced Earth é minha válvula de escape. Não há outro lado meu.
Quando foi anunciado que Stu Block tinha se juntado, muitos que estavam familiarizados com o Into Eternity ficaram em dúvidas, pois eles são uma banda de Death Metal melódico.
Esse é o negócio, cara. Vi muitas pessoas descrentes, mas sei o que estou fazendo. Sei que Stu tem a habilidade para ser um frontman matador e trará nova energia. É revigorante e divertido, estamos empolgados.
Qual foi o exato momento em que você se convenceu que ele era a pessoa certa?
Quando estávamos gravando “End Of Innocence”, que foi a primeira que escrevemos juntos. Fiquei pensando que ele sabia das coisas. Na segunda música, “Dark City”, ele me convenceu de vez e ficou com o posto.
A decisão de Matthew Barlow sair foi um choque para você?
Quando ele voltou foi sob a condição de ser um emprego paralelo, então, não havia surpresa. Os problemas começaram com a quebra da indústria musical em 2008. As bandas passaram a ganhar menos com as vendas de discos e tiveram que começar a excursionar mais para se manter fortes. Dissemos a Matt que gostaríamos que ele continuasse, mas as coisas teriam que mudar. Ele pensou no assunto. Havia uma parte dele que realmente gostaria de ficar. Mas ele tem dois filhos e não quer passar oito meses do ano na estrada. Entendo isso, também não gosto. Mas é minha carreira, sempre foi. Nunca quis fazer outra coisa, comecei o grupo há 25 anos. Sou um compositor, o Iced Earth é minha válvula de escape. Não há outro lado meu.
Quando foi anunciado que Stu Block tinha se juntado, muitos que estavam familiarizados com o Into Eternity ficaram em dúvidas, pois eles são uma banda de Death Metal melódico.
Esse é o negócio, cara. Vi muitas pessoas descrentes, mas sei o que estou fazendo. Sei que Stu tem a habilidade para ser um frontman matador e trará nova energia. É revigorante e divertido, estamos empolgados.
Qual foi o exato momento em que você se convenceu que ele era a pessoa certa?
Quando estávamos gravando “End Of Innocence”, que foi a primeira que escrevemos juntos. Fiquei pensando que ele sabia das coisas. Na segunda música, “Dark City”, ele me convenceu de vez e ficou com o posto.
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