Metal Open Air: cancelado por organizadores do festival

Matéria de Estefani Medeiros e Marcus Vinícius Brasil, publicada no UOL, relata que o Festival Open Air foi cancelado ... - [Clique Aqui e Leia Mais]

Anthrax: Scott leiloa 200 ítens de sua coleção pessoal

SCOTT IAN abriu seus cofres e o arquivo do ANTHRAX. O guitarrista está leiloando vários itens adquiridos ao longo de mais 30 anos de sua história ... - [Clique Aqui e Leia Mais]

Iron Maiden: Adrian Smith confirma planos para novo álbum

Em entrevista ao programa That Metal Show, da rede VH1, o guitarrista Adrian Smith, do Iron Maiden, falou a respeito dos próximos planos da Donzela de Ferro para 2012 e 2013 ... - [Clique Aqui e Leia Mais]

Megadeth: fã de dez anos pega a munhequeira de Mustaine

As fotos dispensam qualquer tipo de comentário. Veja Mais Clicando Aqui - [Clique Aqui e Leia Mais]

Guns N' Roses: ex-empresário insinua que Axl é bissexual

O ex-empresário do GUNS N’ ROSES, ALAN NIVEN, falou semana passada com o site estadunidense LEGENDARY ROCK INTERVIEWS e ... [Clique Aqui e Leia Mais]

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Gamma Ray: banda fará show com um único guitarrista

O Gamma Ray se apresentará apenas com Kai Hansen de guitarrista no Sweden Rock Cruise. O cruzeiro começa na próxima quinta-feira.

"Infelizmente, Henjo Richter sofreu um acidente de moto. Ele quebrou três costelas e a clavícula. Como não teríamos tempo de achar um substituto e não queríamos cancelar o show, desapontando nossos fãs, decidimos dar um espaço extra e um pedal de distorção ao nosso tecladista de longa data, Corvin Bahn. Então, se você ouvir algo parecido com o Deep Purple tocando Gamma Ray, somos nós. Espero que gostem desse show incomum", declarou a banda em nota oficial.

Outras atrações da viagem são: Exodus, Anvil, Helix, Dark Funeral e HELL.

Guns N'Roses: multishow reprisa show da banda no RIR 2011

O canal pago Multishow reprisará hoje o show do GUNS N'ROSES nos canais SD e HD, respectivamente, a partir das 21h30 e 23h30.

Aliás, o canal começou a reprisar os shows de alguns artistas ontem com a apresentação do RED HOT CHILI PEPPERS e vai até o próximo dia 16/10 quando o canal irá exibir shows do SLIPKNOT e MOTORHEAD.

Através deste link, pode-se conferir a lista da reprise dos shows:
http://multishow.globo.com/platb/rock-in-rio/2011/10/03/multishow-vai-reprisar-s...

Sepultura: foi deles a decisão de tocar em palco menor

O guitarrista e líder do grupo, Andreas Kisser, em entrevista ao iG, revela que a decisão de tocar no palco secundário foi da própria banda em conjunto com a produção e que não se arrepende da escolha.

Leia a matéria completa no link abaixo.
http://ultimosegundo.ig.com.br/rockinrio/andreas-kisser-diz-que-sepultura-decidi...

Eric Clapton: possível setlist dos shows no Brasi

ejam um dos últimos set lists praticados por Eric Clapton  em sua mais recente turnê, de um show na Dinamarca, em junho (entre parênteses o nome do álbum onde a música foi lançada).

1 - "Key To The Highway" ("Layla And Other Assorted Songs" e "Riding With The King")
2 - "Going Down Slow" ("Pilgrim")
3 - "Hoochie Coochie Man" ("From The Cradle")
4 - "Old Love" ("Journeyman")
5 - "I Shot the Sheriff" ("461 Ocean Boulevard")

Trecho Acústico do Show:
6 - "Driftin' Blues" ("E.C. Was Here" e "From The Cradle")
7 - "Nobody Knows You When You're Down and Out" ("Layla And Other Assorted Songs")
8 - "Lay Down Sally" ("Slowhand")
9 - "When Somebody Thinks You're Wonderful" ("Clapton")
10 - "Layla" ("Layla And Other Assorted Songs")
11 - "Badge" ("Goodbye" - disco do Cream)
12 - "Wonderful Tonight" ("Slowhand")
13 - "Before You Accuse Me" ("Journeyman")
14 - "Little Queen of Spades" ("Me And Mr. Johnson")
15 - "Cocaine" ("Slowhand")

Bis:
16 - "Crossroads" ("Wheels Of Fire"- disco do Cream)

Pelo que podemos perceber, teremos um show completamente diferente do que tivemos dez anos atrás. Naquela época, Clapton começou com um pequeno acústico, depois varreu sua carreira de sucessos. Desta vez, a parte acústica se destaca bastante, e me pareceu que teremos um show mais intimista, o que será um grande prazer, pela qualidade das músicas escolhidas.

A banda que está excursionando com Eric Clapton é a seguinte: Chris Stainton nos teclados (já tocou com The Who, Joe Cocker, Roger Waters e está com Clapton há longos anos); Tim Carmon nos teclados (já tocou com Bob Dylan, Paul McCartney, Santana, dentre outros); Willie Weeks no baixo (já tocou com Buddy Guy, Robert Cray, Aretha Franklin, dentre outros); Steve Gadd na bateria (o mesmo que tocou em "Reptile"); Michelle John e Sharon White nos backing vocals. Banda de feras!!

Scorpions: tracklist de novo álbum de regravações e covers

O Scorpions  revelou o tracklist de seu novo álbum, Comeblack. Ao contrário do que se imaginava, a banda não ficou só nas regravações de alguns de seus clássicos. Também foram registrados alguns covers. Essa é a lista completa:

Re-recordings:
'Rhythm Of Love'
'No One Like You'
'The Zoo'
'Rock You Like A Hurricane'
'Blackout'
'Still Loving You'
'Wind Of Change'

Covers:
'Tainted Love' (SOFT CELL)
'Children Of The Revolution' (T. REX)
'Across The Universe' (THE BEATLES)
'Tin Soldier' (SMALL FACES)
'All Day And All Of The Night' (THE KINKS)
'Ruby Tuesday' (THE ROLLING STONES)

Rock In Rio: Roberto Medina faz balanço final do festival

[Clique em ReadMore para asssitir o Video]

Metallica: CJ Ramone diz porque se recusou a tocar na banda

O ex-baixista dos Ramones C.J. Ramone revelou, em entrevista ao site Greatsouthernbrainfart.com, que recusou o convite para tocar no Metallica por duas vezes.

A razão seria a descoberta de que seu filho era portador de autismo, o que impediria sua permanência em turnês com a banda. “Eu fui convidado a entrar no Metallica  não uma vez, mas duas. Quando Jason saiu, eles me chamaram. Passou um tempo e eles não estavam conseguindo achar alguém, então eles me convidaram de novo. Foi quando meu filho foi diagnosticado com autismo e eu não podia deixá-lo”, comentou o baixista.

"Johnny (Ramone) foi na verdade quem me arranjou a audição, porque ele era muito amigo do Kirk Hammett. Eu falei com o médico do meu filho, expliquei a oportunidade e disse que eu podia levar minha família nas turnês e até mesmo contratar uma enfermeira. O doutor me disse que meu filho precisava acordar no mesmo lugar todos os dias. Eu fiquei honrado por eles terem me chamado, mas não havia como eu fazer aquilo", disse.

Detonautas: "Prefiro conviver com um maconheiro honesto!"

O vídeo em apoio ao discurso de Tico Santa Cruz no Rock In Rio foi postado pelo grupo Anonymous.

Página Virada: "Fita Cassete" é retirada do dicionário

Há um rumor circulando pelo meio fonográfico que as fitas cassete estariam ‘voltando’. Mas não diga isso aos lexicógrafos. Na verdade, a entrada ‘fita cassete’ está sendo retirada do Concise Oxford English Dictionary, em favor de termos mais novos como ‘retweet’. “Já estava tão ultrapassada que não valia mais a pena mantê-la,” disse o editor Jesse Sheidlower ao jornal estadunidense USA TODAY.

‘Fita cassete‘ e suas variações irão permanecer na versão expandida, que ainda existe em alguma biblioteca empoeirada perto de você.

Outras pessoas estão abandonando esse barco. Isso inclui os fabricantes de veículos, que riscaram os toca-fitas há muito em troca de sistemas de navegação ativados por controle de voz e telas sensíveis ao toque integradas com iPhones. Na verdade, a Ford está indo um passo além: em julho, a empresa anunciou o fim dos CD Players em painéis de deus modelos. “O CD player de carro – assim como os orelhões – está destinado a desaparecer para dar lugar a novas e melhores tecnologias,” um executivo da empresa disse ao site Digital Music News.

A editora Oxford tem a realidade em seu time: as vendas de fitas cassete agora marcam um pouco acima de zero, de acordo com as estatísticas da auditora Nielsen Soundscan. “Eu não vi nada que indique uma volta das fitas cassete,” disse de pronto David Bakula, executivo da Nielsen Soundscan no começo desse ano.

Detonautas: Santa Cruz comenta declaração de Cláudia Leitte

Tico Santa Cruz publicou em seu site um longo texto onde aborda, entre outros temas, a declaração recente de Cláudia Leitte sobre os rockers que se acham superiores a fãs de outros estilos. Recomendamos a leitura do texto completo no link abaixo, e publicamos um trecho.
http://bloglog.globo.com/ticosantacruz/

Apesar de não ser amigo íntimo, apenas conhecê-la de backstages onde por ventura tenhamos nos encontrado, achei equivocada algumas colocações que foram feitas a respeito do que foi expressado em seu blog.

Como estou acostumado a ser mal interpretado, me identifiquei com a questão e na medida do que me cabe, tentarei mostrar o que entendi, sobre o Parágrafo que foi vendido como se Claudia tivesse chamado os roqueiros de nazistas.

“Não gostar de Axé é normal! Anormal é achar-se superior porque conhece John Coltrane ou porque adora o Metallica. Procurem no Google sobre a história de um ariano que se achava superior aos judeus…

Há tanto por fazer. E pessoas com voz ativa, com acesso à internet, manifestam-se como se fossem melhores que as outras porque curtem o LED ZEPPELIN… Hein?”

Pois bem.

Quando mandei um tuíte para Cláudia dizendo que não sou uma apreciador do estilo, mas que nem por isso teria algo contra a PESSOA dela e de que o texto continha a emoção do seu momento de reatividade em relação as críticas, em seguida li o Texto de meu amigo Felipe Voigt, que disparou sua metralhadora fatal, tendo suas opiniões disseminadas feito uma tempestade de fogo por toda a rede. Ambos com seus direitos de livre expressão, estava observando os dois lados.

MINHA INTERPRETAÇÃO.

Quando Claudia coloca em seu texto a referência a um “Ariano que se achava superior aos Judeus”, a meu ver, quis apenas mostrar que a intolerância e o sentimento de SUPERIORIDADE, podem gerar sentimentos de ódio e consequentemente de falta de respeito.

É muito comum na Rede que as pessoas protegidas pelo anonimato, Confundam ÓDIO com diversão. E sem perceber sigam alimentando determinadas posturas que acabam se tornando tão usuais que acabam passando despercebidas e logo banalizadas. O que pode ser um comportamento perigoso para essa geração de adolescentes que passam mais tempo na frente do computador do que convivendo com o mundo real.

É fácil criar um perfil no Twitter, por exemplo, apenas para difamar e ofender alguém, seja artista ou anônimo. Difícil é fazer como o Felipe Fez e escrever a critica com argumentos ( mesmo que eu não concorde com alguns ) e colocar a cara para bater.

Nós que gostamos de Rock, tendemos sem Duvida nenhuma, a subestimar e até menosprezar outros estilos e isso esta ligado ao fato do Rock ter um comprometimento com uma postura critica e ideológica, que é o que o difere de outros estilos. Talvez nesse momento é que venha a sensação de que temos algo de Superior. Dentro do próprio ROCK, por várias vezes me posicionei em relação a outras bandas, mas não como se fosse melhor do que eles, apenas por entender que IDEOLOGICAMENTE, estavam usando o estilo para promover uma postura vazia e mercenária. De dinheiro e espaço, todos nós precisamos, mas nem por isso devemos aceitar e prestar qualquer papel.

AH, mas você participou de um Reality show o que é uma coisa fútil.

Bobagem. Entrei na casa das pessoas que não me conheciam durante 3 semanas e plantei uma série de questões relacionadas as causas sociais e políticas que defendo. Usei a MÁQUINA para chegar onde não chegava, porque uma outra parte da máquina vinha me censurando e me boicotando ( continuam ). Isso, chama-se estratégia. Mas não é sobre isso este texto.

A volta toda, foi para dizer que a meu ver o que Claudia quis expressar foi apenas que o ar de Superioridade de algumas pessoas, incluindo o tal Ariano que causou um genocídio historio esta relacionado com uma postura que se baseia em diminuir os outros por suas escolhas e atividades. Basta conhecer um pouco de história para saber que o recurso usado pelos Nazistas foi exatamente a exaltação de sua raça para, seus dotes, suas capacidades para justificar o extermínio e a dominação dos demais.

O erro de Cláudia, foi escrever sob a condição da emoção do momento. E não lembrar de que em troca de acessos a sites e blogs, muita gente se aproveitaria de manchetes sensacionalistas para chamar atenção. Como não existe por parte da maioria o hábito da leitura de TODOS os lados, antes de emitir uma opinião, acabou gerando um transtorno maior do que o necessário.

Fiz um post sobre a diversidade de estilos e o porquê disso no Rock in Rio, que a quem possa interessar, esta logo abaixo deste. Milhares de pessoas leram e entenderam.

Não gosto de Axé, não sei nada sobre rivalidades entre Claudia e Ivete, se é que existe e como alguém que ouve ROCK e segue a filosofia do ROCK, independente de tocar ou não numa banda de rock, só quero deixar claro que em momento algum me senti comparado a Hitler ou a seus seguidores.

A cegueira tende a nos jogar uns contra os outros.

Mantenho minha posição de que o ROCK esta vinculado a critica e a ideologias, o que o torna DIFERENTE apenas dos estilos que se propõem apenas ao Entretenimento, mas isso não significa SUPERIORIDADE. Logo, quem se acha superior e pensa que pode subjulgar outros estilos, pode SIM, sem querer cometer erros.

Leia o texto completo no link abaixo.
http://bloglog.globo.com/ticosantacruz/

Dream Theater: primeiro websódio de turnê norte-americana

O primeiro de uma série de webisódios com as imagens de bastidores da atual turnê norte-americana do DREAM THEATER pode ser visto abaixo.

A banda está divulgando seu mais novo trabalho "A Dramatic Turn Of Events", que vendeu cerca de 36.000 cópias nos Estados Unidos em sua primeira semana de lançamento.

"Nós entregamos nossos corações e nossas mentes para a criação deste álbum," afirmou o tecladista Jordan Rudess. "Todos esses acontecimentos em nossas vida, que nos cercaram, bem como todo este processo, alimentou o nosso desejo de cavar mais fundo dentro de nós mesmos e criar a melhor música possível".

Sepultura: assista o show completo do Rock in Rio

O Sepultura se apresentou no Rock in Rio ao lado do Tambours do Bronx (Mike Patton também subiu ao palco com a banda na última música Roots Bloody Roots) no dia 25/09, mesmo dia do show do Metallica, você pode assistir o show completo a seguir (O vídeo da Territory foi feito por algum fã, a transmissão do show na tv foi cortada por causa do atraso devido a problemas técnicos):





Ozzy Osbourne: "Crazy Train" a capella em propaganda

Abaixo um comercial feito para um novo carro da Honda, onde a trilha sonora é feita pelos próprios passageiros do veículo. A música "Crazy Train" de OZZY OSBOURNE é executada a capella pelos ocupantes do automóvel, veja:

Rock In Rio: "a música não é o mais importante", diz Medina

Em matéria divulgada no site do Estadão, Roberto Medina foi categórico em afirmar que no Rock In Rio "a música não é o mais importante". Além disso o empresário planeja alçar vôos cada vez maiores. Além de uma suposta edição em terras mexicanas, Medina planeja levar o RiR para os EUA e Inglaterra.

Além disso foi anunciado que para a edição de 2013 já foram vendidos 10 mil ingressos.

Amy Lee: "voltaremos no próximo ano, eu prometo!"

AMY LEE, vocalista do EVANESCENCE, postou em seu Twitter oficial  mensagem de até breve aos fãs brasileiros e prometeu que a banda estará de volta ao país em 2012 para uma tour sulamericana.

"Tchau, Brasil! E a todos que não vimos desta vez: estaremos de volta no próximo ano para uma tour sulamericana, eu prometo! Vejo vocês em breve!"
http://www.twitter.com/amyleeev/status/120976638489001984

Após o show no Rock in Rio 2011, o EVANESCENCE seguiu para Porto Rico, onde se apresenta no próximo dia 6 de outubro na cidade de San Juan. Depois a banda segue para os Estados Unidos e Europa com várias datas confirmadas até o final de novembro de 2011.

Para ver todas as datas agendadas, clique no link a seguir:
http://www.evanescence.com/Events.aspx

Dream Theater: semelhanças na capa do novo álbum?

Segundo a matéria publicada no MetalSucks, o DREAM THEATER  modificou uma imagem já conhecida, como pode ser vista na capa do álbum "The 1st Chapter" do CIRCUS MAXIMUS.

Embora a textura das calças, chapéu, e posicionamento de um dos braços tenham sido modificados, as áreas circuladas na imagem não deixam dúvidas: parece que foi usado clipart [imagens compradas prontas e sem exclusividade de uso].

Kiss: imagens do casamento de Simmons e Shannon Tweed

Como esperado, Gene Simmons do KISS se casou com a namorada Shannon Tweed, neste sábado à noite no Hotel Beverly Hills, em Los Angeles.

Simmons de 62 anos de idade e Tweed com 54, que namoravam há 28 anos, trocaram os votos. Relatórios indicam que a noiva estava usando mais de US$ 2,5 milhões em jóias, e isso não inclui seu anel de noivado. Entre os 400 convidados presentes estavam o comediante Bill Maher, o fundador da Playboy Hugh Hefner e outros membros do Kiss como Paul Stanley. Os convidados da cerimônia aplaudiram quando Simmons disse, "eu aceito".

O casal de filhos, Nick de 22 anos de idade, e Sophie com 19, também mereceram destaque, com Sophie servindo como dama de honra. Sophie também escolheu o clássico "At Last" de Etta James (boa escolha!), para a primeira dança.

O noivo caminhou pelo corredor sozinho em um smoking preto clássico com uma gravata prata, batendo os punhos com os convidados, uma platéia de 400 pessoas que incluía o criador do "Survivor" Mark Burnett e Duane Chapman. A noiva usava um vestido Priscilla Of Boston e foi acompanhada por sua mãe, Louise. Shannon carregava um buquê de rosas de marfim e tinha uma surpresinha sem graça reservada a Simmons na hora de dizer: "eu aceito". Assista o video abaixo com algumas imagens do casamento.

Metallica: áudio da apresentação no Rock in Rio à venda

O Metallica  disponibilizou em seu site oficial o áudio de sua apresentação no festival Rock in Rio. O download do material não é gratuito, mas já circula livremente pelos sites de compartilhamento de arquivos.

O show, com mais de duas horas de duração, foi realizado no dia 25/09, no Palco Mundo, e foi marcado por uma homenagem ao baixista Cliff Burton, cuja morte completou 25 anos

Acesse o link abaixo para fazer o download pago:
http://www.metallica.com/tour/sep-25-2011-rio-de-janeiro.asp

Almah: Utap e Apple lançam aplicativo para Iphones do grupo

A banda brasileira ALMAH, em parceria com as empresas Utap Inc. e Apple, estão disponibilizando no mercado o aplicativo oficial do grupo para Iphones.

O material foi disponibilizado em comemoração ao lançamento do álbum “Motion”, terceiro álbum de estúdio do ALMAH. Nele, estão contidos letras, fotos, Vídeos raros, novidades, agenda, biografia, e muito mais. Também é possível escutar músicas e assistir aos três vídeo clipes lançados, além de estar conectado diretamente às redes sociais da banda. Tudo isso na palma de sua mão!
 
Para fazer o download gratuito do aplicativo para Iphones do ALMAH, bandas visitar a loja virtual da Apple através do link abaixo:
http://itunes.apple.com/us/app/almah/id461179660?l=pt&ls=1&mt=8

A primeira parte da nova turnê do ALMAH, em suporte ao álbum “Motion”, terá seu final no próximo mês de dezembro de 2011. Para mais informações de como ter um show do grupo em sua cidade, basta contactar a agência Base2 no telefone 11 3673-2758 ou no e-mail shows@base2producoes.com.br.

The Who: "não há grandes cantores na música de hoje"

O vocalista do THE WHO, Roger Daltrey, disse acreditar que há uma grande falta de artistas de ponta entre os músicos mais jovens.

Falando com o site Press Association, Daltrey disse que ele acredita que a música não produziu cantores comparáveis a Eddie Vedder do Pearl Jam, Mick Jagger e Rod Stewart e colocou a culpa toda nas costas dos reality shows.

Perguntado sobre a geração atual de cantores, Daltrey respondeu: “Muitas das pessoas que eles escolhem em programas como ‘American Idol’ e coisas do tipo – eu nem vejo cantores ali. Eles sempre parecem pegar pessoas que são excelentes vocalistas, vocalistas fabulosos, mas eles nunca têm a voz que caracteriza um grande cantor.”

O músico do The Who, contudo, disse que há uma exceção, e que ela é Adele, a qual ele descreveu como sendo ‘pra valer’.

Disse ele da cantora de ‘21’: “O que eu quero dizer é que eu amo Adele. Ela é uma cantora, ela é pra valer.”

Daltrey também falou sobre sua inspiração para tocar o disco conceitual de 1969 do The Who, ‘Tommy’ do início ao fim no começo do último verão europeu, dizendo que aquilo precisava ser ouvido.

Ele emendou: “Eu redescobri o quão incrível o disco é musicalmente e decidi que ele precisa ser ouvido. Eu adorei o filme, mas é a visão de Ken Russel de Tommy. A peça foi o que foi, e aquela era a visão de Pete Townshend e de (o diretor teatral) Des McAnuff. Mas pra mim sempre foi a música que importava mais, e eu nunca me canso daquilo porque é brilhante.”

Aerosmith: clássico ganha edição comemorativa de 35 anos

A Sony Japan anunciou para 2 de novembro o lançamento da edição comemorativa de 35 anos de Rocks, lendário álbum do Aerosmith. Além do CD original, a versão dupla trará raridades de estúdio e faixas ao vivo registradas à época. Mais detalhes devem ser anunciados nos próximos dias.

Lars Ulrich: "'Lulu' faz 'Justice' parecer o 1º do Ramones"

 

Você tem que sentir isso,” diz LOU REED olhando duramente para o vocalista e guitarrista do METALLICA, JAMES HETFIELD. “Você tem que acreditar.”

Reed, Hetfield e o resto do Metallica  – o baterista Lars Ulrich, o guitarrista Kirk Hammett e o baixista Robert Trujillo – estão sentados no estúdio da banda no condado de Marin, ao norte de São Francisco, conversando sobre ‘The View’, uma das faixas de seu novo disco, Lulu, a ser lançado no dia 1 de novembro. As 10 músicas são provocações à moral e aos tabus sexuais originalmente compostas para uma nova produção berlinense do autor expressionista alemão Frank Wedekind. Mas Lulu é uma colaboração genuína. O Metallica escreveu novos riffs e arranjos e gravou quase tudo, inclusive os vocais, com Reed nesse estúdio.

Hoje, na terceira semana de gravações, Reed está acompanhando o vocal de fundo de Hetfield em ‘The View’, uma resposta à fria obsessão contida na performance vocal de Reed. Hetfield rebate ao estilo do roqueiro de Nova Iorque com sua própria intensidade refletida. “Lou diz, ‘Você tem que passar o que sente, ’”, pondera Hetfield depois, durante uma pausa para comer. ‘Fala sério. O que você quer que eu passe? E esses versos não rimam. Tem cinco sílabas nesse, dois nesse.” Hetfield então percebe que ele e Reed, que virtualmente inventou o rock de vanguarda nos anos sessenta com o Velvet Underground, têm muito em comum, “já que são alienígenas nesse planeta. ‘Ninguém está me ouvindo. Eu não me encaixo. ’ É inacreditável ouvir essa voz recitando essa letra. Você captou a coisa, cara.”

O instrumental do Metallica para ‘The View’, gravado naquele dia na mesma sala onde eles gravaram ‘St. Anger’ de 2003, é uma batida irregular com um acabamento thrash. Hetfield grava mais uns urros por cima, e daí Hammett acrescenta alguns elementos de microfonia, não exatamente um solo, mas de modo perfeitamente furioso. O resultado – como a propulsão que chega a cegar de ‘Pumping Blood’ – é um novo tipo de sombra no metal, um realismo brutal propulsionado pela força física do rock de arena. Reed ouve a uma gravação sem expressão alguma em seu rosto até o último acorde. “Eu me sinto renovado com isso,” ele diz sorrindo. “Isso ficou bom demais.”

Co-produzido por Reed, Metallica, pelo engenheiro Greg Fidelman e pelo colaborador de longa data de Reed, Hal Willner, ‘Lulu’ é “quase como duas linguagens,” diz Ulrich. “Nós temos m-e-t-a-l no nosso nome. Mas podemos ir em qualquer direção e fazer qualquer coisa.”

Apesar da diferença de idade – Reed tem 69 anos e os membros do Metallica no fim da casa dos 40 – e a reputação de Reed de ser uma pessoa difícil, há um conforto e uma admiração mútua na sala entre as tomadas. A certa altura, Hetfield desenha uma figura feminina horripilante num bloco de notas e mostra a Reed. “Isso é pra você,” Hetfield diz com um risinho cínico. “Essa é a ‘Mistress Dread. ’” Reed ri graciosmente. Quando Hetfield brinca com um violão, e faz uma melodia com a boca, Reed olha firme. “Isso é uma música?”, ele pergunta. “Eu guardaria isso.”

Reed e Metallica  tocaram juntos pela primeira vez em 2009, quando a banda serviu de apoio a Lou no aniversário do Rock and Roll Hall of Fame no Madison Square Garden. Reed sugeriu de imediato que eles gravassem juntos. O plano inicial era novas versões de algumas de suas faixas mais antigas. Mas logo antes das sessões no semestre passado, Reed propôs tentar sua trilha para LuLu. Ulrich se lembra de ouvir, na companhia de Hetfield, às fitas ‘alternativas’ de Reed, com longas partes de cello e um instrumento eletrônico, o Continnum, tocado por Reed e Sarth Calhoun, um membro da banda de Reed «Calhoun também aparece em Lulu.»

“Ele ficou na defensiva, pronto para virar os olhos pra cima,” diz Ulrich da reação inicial de Hetfield. “Então você podia ver esse peso tirado das costas dele. Ele sentiu uma ligação. Ele não estava esperando aquilo.” Um pequeno verso cantado por Hetfield em “Cheat On Me” – “Why do I cheat on myself?/Well I got nobody else” – poderia ter vindo do Black Album de 1991.

Hammett, cujo pai faleceu em Abril, lembra quando Reed gravou seu vocal para a última faixa de ‘Lulu’, “Junior Dad.” “Eu quase chorei,” o guitarrista afirma. “Eu não consegui ficar na sala.” Dez segundos depois, James entra na cozinha chorando. Lou nocauteou os dois guitarristas do Metallica com um golpe. “Depois disso, qualquer coisa que Lou quisesse, eu topava. Eu tocava.”

“Seja lá o que eu bolar, eles fecham comigo,” diz Reed com deleite. “Toda essa coisa foi do jeito que deveria ter sido, na minha concepção.” E não acabou. Reed e o Metallica estão pensando em promover Lulu com alguns shows ao vivo. E ‘Lulu’ já teve um efeito na composição do próximo disco do Metallica. “Ao invés de começar com riffs, James está pensando em fazer as letras primeiro,” diz Ulrich. “O que acontece se a música for inspirada por isso?”

Ao telefone, alguns dias depois de Lulu ter sido masterizado, Ulrich descreve ouvir o disco em um passeio de carro de fim de noite. “Eu fiquei embasbacado,” ele confessa. “Eu também senti, Isso é algo realmente único. ’” O quão único? Ele ri. “Isso faz com que… And Justice for All pareça o primeiro disco do Ramones.”

Pink Floyd: "o Rock prestou um desserviço à música"

Marcando a batida da maior banda de rock progressiva do mundo. Foi assim que NICK MASON passou 30 anos. Agora o lendário baterista está passando seu tempo lançando alguns excelentes relançamentos do catálogo do PINK FLOYD.

Na semana passada, o Pink Floyd  deu a seus fãs mais ferrenhos um presente  (enquanto começa a doutrinar uma nova geração) com o lançamento da ‘immersion box’ de ‘Dark Side of the Moon’. O pacote é um delírio de seis discos devotados a um único disco incluindo um novo remaster, uma versão ao vivo, um disco de sobras de estúdio, DVDs com mixagens em som surround e shows ao vivo.

Coisa demais? Vamos lembrar que ‘Dark Side’ passou 741 semanas nas paradas da «revista estadunidense» Billboard e está batendo em 50 milhões de cópias vendidas. E essa banda ama ‘coisas demais’ – eles estão preparando uma immersion box de ‘Wish You Were Here’ para o dia 8 de novembro.

Um dia depois de Mason ter assistido ao The Shins tocar uma versão matadora de ‘Breathe’ no programa de Jimmy Fallon, ele nos telefonou para falar sobre o passado e o possível futuro da banda.

Depois de ‘Meddle’, ‘Dark Side’ foi um momento de virada. Ele invadiu as rádios e fez de vocês a maior banda do mundo, mas mesmo assim o disco não perde o elemento de estranheza.

Não tenho certeza quanto que você chama de ‘estranheza’, mas nós sempre gostamos de mudar as coisas a cada disco. Sob vários aspectos, ‘Meddle’ era longo demais, e há muita repetição na música. Ela funciona, mas é arrastada ao invés de comprimida. ‘Dark Side’ foi o antídoto para isso. Tudo era equilibrado. Daí quando você chega a ‘Wish You Were Here’, a coisa se estica de novo.

Vocês faziam muito disso, esticar e comprimir, esticar e comprimir.

(risos) Sim, era como estar em uma academia.

Você vê o tamanho da influência que foi quando ouve ao Radiohead ou ao Flaming Lips?

É muito gratificante ouvir banda dizerem que foram influenciadas por nós, mas quando você ouve a uma banda como o Radiohead, eu não ouço Pink Floyd neles. Eu só ouço o Radiohead. A verdade é que todos nós emprestamos e aprendemos com outras bandas. Eu não acho que haja música que seja completamente original.

Eu acho que muitos fãs do Pink Floyd ficariam surpresos em ouvir você dizer isso. Ouvindo a ‘Dark Side’, ou coisas mais antigas como ‘Astronomy Domine’ ou ‘Set The Controls For The Heart of the Sun’, o Floyd soa chocantemente original. Mesmo comparados à música de hoje, vocês parecem originais.

Com alguma esperança, há algo de original naquelas músicas mais antigas e se isso procede, então ótimo. Mas você sabe, de certo modo o rock prestou um desserviço à música em geral porque ele marginalizou coisas como o jazz e a música clássica. Então quanto mais o rock se abrir e tiver elementos de fusão com essas coisas, mais ele irá expandir as experiências musicais das pessoas. Isso é uma coisa boa de fazer sempre que for possível.

Eu duvido que ‘Dark Side’ chegasse a um milhão de cópias vendidas se fosse lançado hoje. De certo modo, as orelhas voltadas pro rock e pro pop são mais fechadas hoje do que elas eram 30 ou 40 anos atrás.

Há uma série de questões em relação a isso. Primeiro, a música foi horrivelmente desvalorizada. Isso torna tudo mais difícil pras bandas jovens. Engraçado, as bandas mais velhas e estabelecidas podem sobreviver. Mas também, se você for a um supermercado agora, antigamente era muzak, aquela coisa horrível. Mas de algum modo era melhor do que ir ao super mercado e ouvir ‘Stairway to Heaven’ do Led Zeppelin. O rock n’ roll se tornou música para fazer compras. Quando tínhamos o vinil, por exemplo, nós todos levávamos a coisa a sério desde a abertura da embalagem até a execução do disco. Era uma cerimônia por si própria. Havia mais sentido na importância da arte. A música está meio desvalorizada agora.

Bem, você costumava ter que economizar pra comprar algo que você quisesse muito. Agora você pode simplesmente roubar isso.

No geral, nós damos valor às coisas pelas quais pagamos. Brindes são logo tacados no lixo.

Há algo hoje em dia, algo novo no rock, no jazz ou na música clássica que você adore?

Tem tanta música boa hoje em dia por que muitos jovens são capazes. Quando eu estava crescendo, se eu fosse pro meu professor de música na escola e pedisse pra tocar bateria ou guitarra elétrica, ele teria desmaiado. Isso não existia. Agora os jovens podem tocar guitarra elétrica na escola e eles serão instruídos com uma música de Jimi Hendrix. Isso é fantástico. Eu estive envolvido em um projeto educacional para bateristas e tinha esse moleque de 13 anos que era fantástico, muito melhor do que eu jamais serei.

Vamos ter mais dessas immersion boxes?

A última coisa que eu quero é sobre-explorar o trabalho. Mas até agora a reação à immersion Box de ‘Dark Side’ tem sido ótima. Então planejamos fazer a versão de ‘Wish You Were Here’ mais pra frente esse ano e uma de ‘The Wall’ em 2012. Se houver tempo suficiente, eu adoraria fazer uma versão immersion das coisas antigas. Nós temos demos que fizemos antes de termos contrato com uma gravadora e nós poderíamos combiná-las com coisas dos dois primeiros discos e fazer algo muito interessante com isso.

Faz 20 anos que saiu o último disco do Pink Floyd. A banda está acabada pra você ou há esperança de uma reunião?

Deve estar acabada. Foi extraordinário que tenhamos acabado no Live 8 [em 2005]. Seria um grave erro pensar, ‘Oh, eles tocaram no Live 8, uma turnê é uma possibilidade real’. Nós não pensamos assim. Mas se a razão for forte o suficiente, não seria dinheiro, mas por uma boa causa, então eu acho que poderia rolar. Mas você pode ter uma resposta diferente de David ou de Roger se você perguntar a eles.

Pitty: entrevista espontânea e desbocada no Rock In Rio

[Clique em ReadMore para assistir o video]

Soulfly: banda termina gravações do novo álbum

O SOULFLY completou as gravações de seu novo álbum de estúdio para ser liberado no início de 2012 via Roadrunner Records. O CD foi gravado em um estúdio em Phoenix, Arizona com o produtor Chris "Zeuss" Harris, que já trabalhou com CHIMAIRA, HATEBREED, ALL THAT REMAINS, THE ACACIA STRAIN, BORN OF OSIRIS e SHADOWS FALL, entre outros.

O novo baterista da banda, David Kinkade (BORKNAGAR, ARSIS, MALEVOLENT CREATION), descreveu o novo material do grupo, em sua página do Facebook, como "de arrasar, rápido, explosivo, tribal e cheio de fúria... o disco está com um som INSANO. Thrash pra caralho... totalmente no estilo (referindo-se ao clássico álbum do SEPULTURA de 1991) mas como se tivesse fumado crack ou tomado speed.

O sucessor do álbum de 2010, "Omen", contará com a participação de Dez Farara (DEVILDRIVER/COAL CHAMBER).

Kinkade entrou para o SOULFLY há poucas semanas atrás após a saída de Joe Nunez no início do ano. Kinkade disse "O Max (Cavalera, frontman do SOULFLY/ex-SEPULTURA) e eu nos damos muito bem, e meus novos colegas de banda são ótimos".

Queen: ‘We Are the Champions’ é a música mais grudenta do mundo, dizem cientistas


We Are The Champions” do QUEEN é a música mais grudenta já escrita, de acordo com uma nova pesquisa científica.
Cientistas das Goldsmiths University conduziram uma nova pesquisa sobre o que torna uma música memorável e compilaram uma lista das dez canções mais ‘grudentas’ de todos os tempos, diz o site da Press Association.
De modo a obter tais resultados, eles observaram milhares de voluntários cantando uma lista de faixas selecionadas.
Ao longo da pesquisa, eles descobriram que músicas para se acompanhar cantando continham quatro elementos: frases longas e detalhadas, múltiplas mudanças de tom no segmento mais destacado da faixa, vocalistas masculinos e vozes masculinas mais altas fazendo um esforço vocal notável.
Usando tal fórmula, os cientistas descobriram que ‘We Are The Champions’ foi a faixa que as pessoas mais eram propensas a acompanhar cantando. Ela foi seguida de ‘Y.M.C.A. ’ do Village People, ‘Fat Lip’ do Sum 41, ‘The Final Countdown’ do Europe, e ‘Monster’ do The Automatic.
O psicólogo musical Dr. Daniel Mullensiefen comentou os resultados:
Todo sucesso musical baseia-se em matemática, ciência, engenharia e tecnologia, da física e as frequências do som que determinam tom e harmonia, até os processadores digitais e sintetizadores de alta tecnologia que podem acrescentar efeitos e tornarem uma canção mais ganchuda.”

Helloween "Eu nunca quis copiar ninguém ou soar como alguém!" - Andi Deris fala sobre Pink Cream 69 e Unisonic

A Power Of Metal Russian Community fez uma entrevista com o vocalista Andi Deris e você pode conferir a entrevista completa aqui. Veja abaixo parte da entrevista:

Power Of Metal Russian Community: Andi, você está na banda há 16 anos. Olhando para trás, você pode dividir esses anos na vida da banda a partir do seu próprio ponto de vista em vários períodos-chave e destacar alguns altos e baixos, alguns momentos positivos e outros negativos?

Andi Deris: Quando eu entrei no Helloween e quando começamos a trabalhar no álbum “Master Of The Rings”, a situação da banda não era das melhores. Mas conseguimos superar isso e dar a volta por cima e lançamos ótimos álbuns campeões de vendas do estilo e também conseguimos novamente uma ótima reputação com os nossos shows.

Os destaques? Definitivamente, a inacreditável quantidade de vendas do álbum “The Time Of The Oath” ao redor do planeta e a grande ressurreição da banda com os álbuns “Keeper Of The Seven Keys - The Legacy” e “Gambling With The Devil”. E também as duas turnês mundiais para esses álbuns foram inecreditáveis. Como um compositor, ter um grande sucesso com o single “If I Could Fly” também foi muito bom. Alguns momentos negativos? Algumas partes da turnê do álbum “Rabbit Don’t Come Easy” não foram tão legais. Mas isso só foi devido ao fato da nossa relação com a gravadora anterior estar chegando ao fim.

Power Of Metal Russian Community: Andi, quem foi o seu ideal como cantor quando você começou a cantar e buscar o seu próprio estilo? Você copiou alguém? Quais vocalistas te influenciaram?

Andi Deris:Desde o início eu queria ser eu mesmo. Eu nunca quis copiar ninguém ou “soar como”... Por outro lado, eu sempre gostei e tenho certeza de que sempre gostarei de pessoas como Rob Halford ou Paul Stanley. Mas o fato de ter algumas influências não faz mal pra ninguém.

Power Of Metal Russian Community: Qual música do Helloween do período de 1994-2007 foi a mais difícil de cantar? E você se lembra qual música do Pink Cream 69 era difícil de cantar?

Andi Deris: Hmmmmmm. Eu nunca tive dificuldades em cantar as minhas músicas. E até mesmo as músicas das eras Kiske ou Hansen são tranqüilas pra mim, desde que eu as cante no meu próprio estilo. Mas falando sobre o Pink Cream 69... hoje em dia quando eu escuto os primeiros álbuns do PC69 eu fico imaginando o quão alto eu costumava cantar naquele tempo. Músicas como “Take Those Tears”, “Sugar For Love” ou “Welcome The Night” seriam muito difíceis de serem cantadas hoje em dia – em suas versões originais.

Power Of Metal Russian Community: O “Unarmed” é muito bom, mas por que vocês não refizeram nenhuma música da era Hansen? Será que vamos ouvir o remake da música “Why”?

Andi Deris: Apenas porque não combinava. O “Unarmed” tem um estilo e não são todas as músicas do Helloween de todas as diferentes eras que combinavam com ele. E falando da “Why?”... na verdade, nós gravamos uma versão da “Why?” para o “Unarmed”. Mas neste momento é apenas uma faixa bônus para a versão oficial, se você baixar o álbum.

Power Of Metal Russian Community: A banda teve a idéia de convidar ex-membros do Helloween para participar na gravação do álbum de aniversário?

Andi Deris: Estávamos pensando em chamar o Kai para tocar em algum solo, mas nós não podíamos amarrá-lo. Ele sempre está muito ocupado :-)

Power Of Metal Russian Community: Você esperava que o último lançamento do Helloween – “Unarmed – Best Of 25th Anniversary” – iria criar discussões tão árduas, quase como opiniões de “amor e ódio” entre os fãs? Ou você estava acostumado a pensar que a maioria das pessoas que apóiam o Helloween iriam aceitar esse lançamento com lealdade? Qual a sua opinião a respeito da reação negativa dos fãs para com o “Unarmed”?

Andi Deris: Sendo sincero: eu sempre gostei que algo fosse muito bom ou muito ruim. Se algo é somente um “OK”, pra mim soa como: esqueça! Já no estúdio nós sabíamos que algumas partes do disco não seriam recebidas positivamente pelo público. Mas, hey: você não está fazendo a sua música somente para as pessoas lá fora. Você mesmo também deve gostar do que está fazendo!

Power Of Metal Russian Community: Foi idéia de alguém rearranjar completamente os clássicos do Helloween, ou foi a decisão de todos os membros da banda?

Andi Deris: Foi idéia da banda e de nossos empresários.

Power Of Metal Russian Community: Por que vocês decidiram fazer exatamente o videoclipe para a “Dr. Stein”?

Andi Deris: A nova versão da “Dr. Stein” é muito legal. A versão original foi o maior single que o Helloween já teve. E não havia um vídeo para a música original. Sendo assim, a decisão foi fácil.

Power Of Metal Russian Community: O álbum “Gambling With The Devil” não contém baladas. Vocês planejaram isso ou aconteceu acidentalmente? O novo álbum terá alguma balada?

Andi Deris: Aquilo não foi um plano. Apenas aconteceu. No Helloween nós nunca fazemos “planos” de criatividade. Neste exato momento eu não posso dizer se vai haver uma balada no nosso próximo álbum de estúdio. Vamos ver!

Power Of Metal Russian Community:Algum novo álbum do Helloween será a continuação de um dos três anteriores? Vocês têm planejam fazer um “Master Of The Rings – part II” ou um “The Dark Ride – part II” no futuro ou o Helloween sempre vai fazer algo totalmente novo?

Andi Deris: Acho que vai ser um passo lógico depois de “Keeper Of The Seven Keys – The Legacy” e “Gambling With The Devil”. Com todos aqueles elementos que as pessoas gostam na banda!

Power Of Metal Russian Community: Quem produzirá o novo álbum? Vocês estão satisfeitos com a sonoridade dos dois últimos álbuns?

Andi Deris: Charlie Bauerfeind. Com certeza! Ele é perfeito para a banda!

Power Of Metal Russian Community: Vocês planejam sair na próxima turnê com o Gamma Ray ou Axxis ou Pink Cream 69?

Andi Deris: (risos). O Gamma Ray acabou de começar a sua próxima turnê mundial. Pink Cream 69 seria uma idéia interessante, mas provavelmente não combinaria musicalmente com o Helloween. E Axxis... ótima banda – caras legais. Se os tempos derem certo, eles poderão novamente se juntar a nós no futuro.

Power Of Metal Russian Community: Você teve a chance de se familiarizar com o mais novo lançamento ao vivo do Pink Cream 69 “Past And Present - Live in Karlsruhe”? Se sim, qual foi a sua impressão sobre este trabalho?

Andi Deris: Eu tenho o DVD. Eu gostei dele. Foi estranho ver os vídeos antigos e os shows antigos no Japão comigo cantando. Pra mim pareceu que foi há milhares de décadas atrás. E é ótimo que a banda ainda esteja lá e que ainda haja interesse na música do Pink Cream 69. Você pode notar isso nas gravações mais recentes no DVD com o David Readman nos vocais.

Power Of Metal Russian Community: Você escutou todos os álbuns do Pink Cream 69? Qual álbum e música são os seus favoritos?

Andi Deris: Eu escutei a maioria deles. Eu tenho recebido eles da gravadora com freqüência. “Food For Tought” foi um álbum com uma sonoridade bastante moderna e com ótimas canções. “Electrified” foi ótimo. E eu também gostei muito de “In10sity”. Como eu disse: ainda é uma banda muito boa!

Power Of Metal Russian Community: Quando você começou a compor as canções que fazem foram incluídas no álbum “Come In From The Rain”? Alguma dessas canções não eram destinadas a um possível quarto álbum (que nunca foi lançado) do PC69 com você nos vocais?

Andi Deris: Eu comecei a partir de um rascunho, mas havia algumas idéias naquele disco, às quais eram da época do Pink Cream 69. Acho que você pode ouvir isso. Mas realmente só algumas batidas e pedaços. A maioria das coisas são novas.

Power Of Metal Russian Community: Como os seus dois álbuns solo tornaram-se bastante populares entre um público bastante diversificado, incluindo não somente os fãs do Helloween ou do PC69, você tem algum plano em lançar algum material seu como um terceiro álbum solo ou algum outro projeto paralelo? Você recebe convites para participar em algum projeto como compositor, e não somente como vocalista?

Andi Deris: Eu acho que algum dia haverá sim um terceiro álbum solo do Andi Deris. Mas o Helloween tem me mantido bastante ocupado e isso terá que esperar. E, realmente, não há necessidade de pressa. Ofertas? É claro. Mas de novo: eu não tenho tempo.

Power Of Metal Russian Community: Qual a sua opinião a respeito do Unisonic (Ward/Zafiriou/Kiske/Meyer)? Será que essa banda vai ser bem-sucedida?

Andi Deris: Bem… é claro que tem potencial. Mas eu não ouvi a música. Sendo assim, vamos esperar um pouco...

Power Of Metal Russian Community: Em 1996, houve um single chamado “Forever And One (Neverland)”. De quem foi a idéia de gravar um single somente com baladas? A música “Forever And One (Neverland)” é dedicada a alguém?

Andi Deris: Você tem que perguntar isso ao Weiki.

Power Of Metal Russian Community: Houveram mais candidatos para preencher o posto de guitarrista além de Sascha Gerstner & Henjo Richter?

Andi Deris: É serio, não teve mais ninguém.

Power Of Metal Russian Community: O que aconteceu com o Jorn Ellerbrock, por que ele não está mais com a banda?

Andi Deris: O Jorn é um cara ótimo, mas ele ficou cansado de viajar ao redor do mundo. Ele queria ficar mais tempo em casa, trabalhar no estúdio e assim por diante.

Power Of Metal Russian Community: Ao que parece, o Mark Cross se recuperou da sua doença até o momento da gravação do “The Legacy”. Pelo menos é o que pode ser visto de acordo com as participações dele em outros projetos. Houve alguma chance de convidá-lo para que retornasse novamente como baterista?

Andi Deris: Não. Isso foi uma história muito triste com o Mark, mas com o Dani nós encontramos o baterista perfeito para a banda. Tanto como músico, como ser humano.

Power Of Metal Russian Community: Você era bem familiarizado com Michael Weikath quando o Pink Cream 69 tocou no “Rockfabrik” em Ludwigsburg ’88?

Andi Deris: O Weiki já era um grande fã do Pink Cream 69 naquele tempo!

Power Of Metal Russian Community: Você gravou demos ou álbuns no período de 1986-1988, a não ser pela demo do Kymera ’87 e o auto-entitulado do No Mercy?

Andi Deris: Ainda mais demos com o Kymera e algumas demos com o Pink Cream 69, até onde me lembro.

Power Of Metal Russian Community: Parece que você se comunicava mais com não-alemães na sua juventude. Por que você gostava mais da companhia de estrangeiros do que da companhia de seus compatriotas?

Andi Deris: Só porque haviam alguns estrangeiros na minha banda? Não é verdade! Eu sempre estava me comunicando com pessoas de todo o mundo! De todas as nacionalidades.

Power Of Metal Russian Community: Você ouviu falar sobre a doença de Alfred Koffler?

Andi Deris: É claro. Isso é uma grande tragédia. Ele é um guitarrista tão bom. Mas é ótimo que ele nunca desistiu e ainda tem feito músicas. Mesmo sob estas circunstâncias.

Power Of Metal Russian Community: Como você relaxa em seu tempo livre?

Andi Deris: Um pouco de internet, sair para beber um café com amigos ou assistir filmes. Mas mesmo se eu assisto um filme, eu ainda fico com o meu violão em mãos e estou trabalhando em alguma música nova. Isso nunca pára!

Power Of Metal Russian Community: Você tem alguma(s) música(s) favorita(s) do Helloween que você queira tocar ao vivo, mas nunca teve a chance? Você pode nomeá-la(s)? Você pode tocar “Where Te Eagles Learn To Fly” novamente, como no Japão em ’95?

Andi Deris: Existem muitas. “Eagle Fly Free” é a grande favorita, recentemente “March Of Time” também ou “Halloween”. “Where The Eagle...” é uma ótima música, mas também é uma música do Pink Cream 69. E nós temos tantas músicas do Helloween pra tocar...

Power Of Metal Russian Community: O seu filho canta?

Andi Deris: Ele prefere tocar violão/guitarra e trabalhar no estúdio.

Power Of Metal Russian Community: E a nossa pergunta tradicional: você cozinha?

Andi Deris: Se eu preciso: sim!!!

Power Of Metal Russian Community: Muitíssimo obrigado por essa entrevista, saudações dos seus fãs da Ucrânia e da Rússia!

Andi Deris: Muito obrigado também e nos vemos em 2011!