domingo, 20 de novembro de 2011

Almah: entrevista com Edu Falaschi na Roadie Crew

A edição Nº 154 do mês de novembro de 2011 da revista Roadie Crew (www.roadiecrew.net) traz uma entrevista com Edu Falaschi (Angra / Almah), feita por Thiago Rahal Mauro; confira alguns trechos:

Quando você sentiu que o Almah não era mais um projeto paralelo e sim uma banda com integrantes fixos?

Edu Falaschi: A minha intenção de tornar o Almah uma banda de verdade aconteceu quando o Angra  teve a primeira ruptura, em 2007, e eu não sabia se eles iam continuar ou acabar naquele momento. Como as coisas estavam meio nebulosas dentro do gerenciamento do grupo - desde 2003, na verdade - comecei a pensar no meu futuro como artista e projetei o primeiro disco do Almah em 2006. Depois, chamei o Felipe Andreoli para me ajudar nessa empreitada. Até convidei o Aquiles Priester para alguns shows, mas ele estava dedicado ao Hangar, que é a sua banda do coração e não poderia continuar comigo. Eu queria músicos focados em fazer a banda crescer e criar algo novo.

Motion é, de fato, um álbum diferente e carrega características nunca vistas anteriormente em sua carreira. A faixa Soul Alight, por exemplo, tem influência do Death Metal...

Edu: Influência de Death é com o Paulo Schroeber (risos). Ele brinca que nasceu ecutando Helllhammer, a banda favorita dele. Aliás, Soul Alight tem mais ainda dessa característica. Devo concordar qeu Motion é um disco mais uniforme e nós sempre vamos ter três características daqui pra frente: peso, técnica e melodia. Este álbum define a nossa sonoridade como banda.

Um dos comentários mais frequentes sobre Motion é que você transparece tranquilidade, confiança e vontade na hora de cantar...

Edu: Digamos que este sou eu verdadeiramente cantando. Realmente, estou mais tranquilo e sem um peso nas costas, como você mencionou. Isso se deve pelo clima da banda, de amizade e companheirismo.

E o Almah vai cumprir toda a agenda até o final do ano?

Edu: Exatamente. Vamos fazer todas as apresentações programadas até a minha operação, principalmente porque as músicas tocadas nos shows são da maneira que gosto de cantar. O Angra está temporariamente parado para cuidar de problemas burocráticos. Após essa pausa nós vamos sentar, conversar e ver o que vai acontecer, mas os fãs podem ficar tranquilos que vou fazer o possível e o impossível para que tudo isso não acabe.

A entrevista completa pode ser conferida na edição Nº 154 do mês de novembro da revista Roadie Crew (www.roadiecrew.net).

0 COMENTE AQUI:

Postar um comentário